Eu lavei a alma com dinheiro sujo Falsificaram a cara daquele velho maruju cujo nome leva cifras e famílias a falência, a fé essa maldita ciência tirando dos olhos tudo que eles tem de inocência
Meu irmão você caiu numa grande cilada Essa roubada apareceu e te levou pra quebrada Se vai dormir sempre vendo a luz do sol se retorcendo no fim do lençol Meu irmão você caiu numa grande cilada Essa roubada apareceu e te levou pra quebrada Se vai dormir sempre vendo a luz do sol se retorcendo no fim do lençol
é, se vai achar sempre que andar por aí de vez em quando eu paro pra tomar uma tijela de açaí e daí vocês encontram com amigos e resolvem se divertir de vez em quando no entanto mesmo que seja por encanto desperta a sensação de desencontro espanto, certo, errado, quem sabe mesmo é quem vive isolado o que há proteção, mesmo que seja pura alenação ilusão ou razão, vontade de desistir e viver abaixo do chão saber dizer não na real eu quero sentir no meu coração a real vontade de dizer um não
Meu irmão você caiu numa grande cilada Essa roubada apareceu e te levou pra quebrada Se vai dormir sempre vendo a luz do sol se retorcendo no fim do lençol Meu irmão você caiu numa grande cilada Essa roubada apareceu e te levou pra quebrada Se vai dormir sempre vendo a luz do sol se retorcendo no fim do lençol
Meu irmão você caiu numa grande cilada Essa roubada apareceu e te levou pra quebrada Se vai dormir sempre vendo a luz do sol se retorcendo no fim do lençol
Compositores: Gustavo Teixeira Veiga (Veiga), Andres Gustavo Salazar (Salazar) ECAD: Obra #843618