No dia em que eu nascí Minha mãe me olhou e disse: - Esse vai ser mais um tipo atoa Eu não fiquei magoado Porquê sei que depois do parto A mulher ainda enjôa.
Eu fui crescendo E vendo que a mamãe Realmente tinha razão Nunca gostei de trabalho O meu negócio era dormir no balcão.
Arrumei um trampo no banco Mas nunca consegui cuidar direto Do dinheiro dos outros Eu fui fazendo o meu trabalho, Pagando as contas Mas sempre ficando com o troco Um dia o gerente sacou o meu esquema E me mandou embora, Subi na moto, caí na estrada, E é aqui que eu estou agora.
Refrão:
E onde quer que eu vá Estou sempre atrás de um drink E de uma Bunda Boa (Bunda Boa) Adoro um carteado e whisky Mas não resisto a uma Bunda Boa (Bunda Boa) Atrás da Bunda Boa eu vou, Vagabundo de bar é o que eu sou.
Amores eu tive muitos, Mas nada que me levasse ao altar Ela queria família, casa e mobília E eu só queria transar Perdí a conta da vezes que saí fugindo Levando tiros pelas costas É quando a vida me desafia, E eu sempre dobro a aposta.
Refrão:
E onde quer que eu vá Estou sempre atrás de um drink E de uma Bunda Boa (Bunda Boa) Eu adoro um baseado e whisky Mas não resisto a uma Bunda Boa (Bunda Boa) Atrás da Bunda Boa eu vou, Vagabundo de bar é o que eu sou. (Dá lhe vagabundo)
E finalmente cheguei aqui Sem grana e sem documento Peguei minha guitarra e saí tocando, huh! Afinado e no tempo Se puder, me pague um trago Meu cachê está no bar É que são muitos quilometros rodados E muita história pra contar.
Refrão:
E onde quer que eu vá Estou sempre atrás de um drink E de uma Bunda Boa (Bunda Boa) Eu adoro um carteado e whisky Mas não resisto a uma Bunda Boa (Bunda Boa) Atrás da Bunda Boa eu vou Vagabundo de bar é o que eu sou
E onde quer que eu vá Estou sempre atrás de um drink E de uma Bunda Boa (Bunda Boa) Eu adoro um carteado, um baseado Mas não resisto a uma Bunda Boa (Bunda Boa) Atrás da Bunda Boa eu vou, Vagabundo de bar é o que eu sou Atrás da Bunda Boa eu vou, Vagabundo, vagabundo, vagabundo é o que eu sou.
Compositor: Paulo Afonso Macedo de Carvalho (Paulo de Carvalho) ECAD: Obra #6244433 Fonograma #1580902