Dna de Malandro
Se alguém que me deve uma grana
Pedir-me dinheiro, não vou me zangar
Na constituição do malandro
Otário é caixa eletrônico
Se alguém com um terno bacana
Me oferece emprego, eu não posso aceitar
No DNA do malandro
Trabalho é defeito cutâneo
REFRÃO
Eu continuo aí
Tomando uma aí
Aqui no Cambuci
Ou lá no Morumbi
Eu continuo aí
Tomando uma aí
Na Rua Javari
Ou aqui no Pari
Se alguém com uma arma na mão
Me diz 'é assalto', eu não vou me abalar
Malandro que rouba malandro
Tem mais de cem anos de azar
Se alguém com o filho no braço
Me aborda na rua e diz que sou o pai
Paterninade de malandro
Só pode mesmo ser engano
REFRÃO
Eu continuo em pé
Aqui tomando um mé
É no Tatuapé
Ou lá no Tremembé
Eu continuo aqui
Tomando uma aí
Ali no Mandaqui
Ou no Tucuruvi
Se alguém que me deve uma grana
Pedir-me dinheiro, não vou me zangar
Na constituição do malandro
Otário é caixa eletrônico
Se alguém com um terno bacana
Me oferece emprego, eu não posso aceitar
No DNA do malandro
Trabalho é defeito cutâneo
REFRÃO
Eu continuo em pé
Aqui tomando um mé
É no Tatuapé
Ou lá no Canindé
Eu continuo aqui
Tomando uma aí
Ali no Mandaqui
Ou no Tucuruvi
Compositor: Paulo Afonso Macedo de Carvalho (Paulo de Carvalho)
ECAD: Obra #4714687 Fonograma #1853407Ouça estações relacionadas a Velhas Virgens no Vagalume.FM