Vico C
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Hierba Mala (tradução)

Vico C


Erva Daninha


Para aqueles que acreditam que gente ruim não morre

Diga àqueles que já se foram


Erva daninha com sua grana

Saindo em seu Lexus atrás dos empregados

Pra ver se encontrava os tipos

Que haviam roubado em seu ponto

Procurou por eles nas cidades grandes

E quando o Natal se aproximou

Colocou todos para caminhar

Juntos na rua

E de longe, se ouviram tiros

Saindo da 9 e da 30-30

A erva daninha percebeu

Que a morte caiu sobre eles como uma tempestade

E um garotinho que via tudo

Correu para se esconder em uma loja

E a erva daninha se cobriu

Com a quinta emenda

O garotinho cresceu pouco a pouco

E se envolveu nesse mundo louco

Onde as esquinas fedem a chumbo

E os corpos a sangue

Enfiaram na cabeça dele

Aqueles que trabalham por cima da mesa

Que para alcançar algo sempre se começa

Conhecendo o maioral

E aquele garotinho que já era um homem

Não parou até encontrar uma boa lâmina

E isso foi o melhor que ele fez

Para poder se reencontrar com a erva daninha

A erva daninha disse, "entre

E se sente aqui comigo na sala"

E lhe entregou uma 45 com muitas balas

Com a arma, o jovem rapaz enfrentou a erva daninha

E gritando, ele perguntou se ela se lembrava

Do seu massacre quando era pequeno

Que organizou em seu próprio bairro

E do qual seu pai era uma das vítimas

E mirando, ele disparou morreu

A erva daninha caiu no chão morreu

Não confessou seu pecado foi perdoado

E sua alma não se salvou ouça

Como poderia imaginar

Que o jovem iria atirar

No mesmo dia em que lhe deu

A confiança para trabalhar

O garoto saiu dali fugiu

E ficou com o ponto tomou

Todo mundo o respeitou partiu

Ao saber o que aconteceu ouça

Sua bandeira, ele plantou

E quem iria criticá-lo

Se quem mata é quem vive

E aquele que está morto vai ser enterrado


A erva daninha foi esquecida

Igual aos que são iguais

Estava acabada

E os belos planos que sonhava

Estão embaixo da terra

E um sobrinho que a idolatrava

Já tinha planeado uma bela vingança

Vivendo em um conto que nunca tem fim

E começa outra guerra

Começa outra guerra

Então, tudo se repete outra vez

Porque erva daninha nunca morre

Hierba Mala


El que cree que Yerba Mala no muere

Que cuente a los que ya sean ido


Yerba Mala cojio sus metales

Saliendo en su Lexus pa' las patronales

Haber si veía los tipos

Que habían robao” en su punto

Los busco por las grandes ciudades

y cuando se acercaban las navidades

Los pudo mandar caminando

En la calle a toditos juntos

y de lejos se oyeron tiros

Saliendo de la 9 y la 30-30

Yerba Mala pudo lograr

Que la muerte les cayera como tormenta

y un niñito que lo vio todo

Corrió para esconderse en una tienda

y Yerba Mala se fue a cubrir

En la quinta enmienda

El niñito creció poco a poco

Y se fue involucrando en ese mundo loco

Donde las esquinas apestan a plomo

Y los cuerpos a sangre

Le metieron dentro e' la cabeza

Los que trabajaban encima e' la mesa

Que para montarse siempre se empieza

Conociendo al grande

Y aquel niñito que ya era un hombre

No paró hasta encontrarse una buena pala

Y eso fue lo mejor que hizo

Pa' poder reencontrarse con Yerba Mala

Yerba Mala le dijo pasa

Y siéntate conmigo aquí en mi sala

Y la entregó una 45 con muchas balas

Con el arma que el jovencito a Yerba Mala confrontó

Y gritando le preguntó que si se acordaba

De la masacre que cuando niño

En su propio barrio organizó

Y que su padre entre las víctimas se encontraba

Y apuntando le disparo se murió

Yerba Mala al piso cayó se murió

Su pecado no confeso se perdió

Y su alma no se salvó óyelo

Como podría imaginar

Que el jovencito le iba tirar

El mismo día que le daría

La confianza pa' trabajar

El muchacho de allí salió se fugó

Y con el punto se quedo lo cogió

Todo el mundo lo respetó se rompió

Al saber lo que sucedió óyelo

Su bandera vino a plantar

Y quien lo iba a criticar

Si los que matan son los que viven

Y el que está muerto se va a enterrar


Yerba Mala ya fue olvidado

Igual q los que el mismo

Había eliminado

y los planes bonitos que había soñado

Están bajo tierra

y un sobrino que lo idolatraba

Tremenda venganza ya tiene planeada

Viviendo en el cuento que nunca se acaba

Y empieza otra guerra

Empieza otra guerra

OOye, que se repite la misma cosa

Pues Yerba Mala si muere

Letra enviada por Silvia Castro

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