Watain
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The Light That Burns The Sun (tradução)

Watain


A luz que queima sol


Radiant Lúcifer, Oh fósforo divina

Quem ofuscar todas as estrelas

Nos céus e além

Tu que és caído

e ressuscitado nas profundezas

Nos salões reluzentes das trevas

E proibido mistérios

por seu vigor

E pelo seu fantasma esmeralda

Iluminado e no temor estou

Para amaldiçoar todo o mundo

Renascer sob o Sol Negro

Em meus joelhos para ninguém, senão de ti

cujas chamas inflama os céus

E queimar-los bem


Erguendo-se nas profundezas de Urkaos

Pairando em desgraça

sol Preto de dissolver fogo

por cuja ira o auto de deus morrerá

Estourando de sua superfície que ruge

Brilhante do olho da serpente

A Luz Ilimitada que queima o sol

O fogo do Uno caído


Deus da Morte primordial

Chama do desconhecido

Mould meu coração em uma embarcação

E possuí-la como o seu bebê

Fazer minha tocha em um forno

Para que eu possa ver os segredos claro

Santo, radiante, silencioso

A luz tão forte que carrega a ira de um deus


ascensão! Oh Promethean serpente do submundo

subo para o mais alto

acima dos próprios tronos

respiração até as brasas

que habitam dentro do meu coração

Para neles reside a chave

Para ele é a reencarnação perditionate


despertou de seu sono agitado

minha Daimon, não ligado a reinar

Como eu ando além da graça de Deus

nas profundezas rugindo arcanas

Meus olhos queimam como eu ver

As asas de Lúcifer desdobrar

Transcendendo agora em formação

Para queimar o sol e toda a criação

The Light That Burns The Sun


Radiant Lucifer, Oh Phosphorous divine,

Who outshine all the stars

In the heavens and beyond.

Thou who art fallen,

And risen in the deeps,

In the gleaming halls of darkness

And forbidden mysteries.

By your vigour

And by your emerald phantasm,

Illuminated and in awe I stand

To curse all of the world.

Reborn beneath the Black Sun,

On my knees for none but thee,

Whose flames ignites the heavens,

And scorch them thoroughly.


Rising from the deeps of Urkaos.

Hovering in doom.

Black sun of dissolving fire,

By whose wrath the self of god shall die.

Bursting from its roaring surface.

Shining from the Serpent's eye.

The Boundless Light that burns the sun.

The fire of the Fallen One.


God of Death primordial.

Flame of the unknown.

Mould my heart into a vessel,

And possess it as your own!

Make my torch into a furnace.

So that I can see the secrets clear.

Holy, radiant, silent.

A light so strong it bears the wrath of a god.


Rise! Oh Promethean Serpent of the underworld.

Ascend unto the highest,

Above the very thrones.

Breath unto the embers

That dwell within my heart.

For within them lies the key

To it's perditionate reincarnation.


Awakened from it's restless slumber.

My Daimon, unbound to reign.

As I walk beyond the grace of god

Into the roaring deeps arcane.

My eyes they burn as I behold

The wings of Lucifer unfold.

Transcending now into formation

To burn the sun and all creation.

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