A pátria está desamparada Não há mais o que fazer Pedras estão sendo atiradas Corra, se quiser sobreviver.
Não há motivos para entregar AS MÃOS A PALMATÓRIA Não há porque obedecer, Ò DA PÁTRIA AMADA Não quero ter que me curvar AOS VERBOS DA ESCÓRIA Sem ter a chance de correr NESSA INFINITA ESTRADA
Vamos entender o amor como forma de vitória, Não nos entregar ao mal e nem a traição Vamos espantar a dor guardada na memória E nos entregar de corpo e alma com muita paz no coração
Grande terra, bela e iluminada. O seu calor me faz viver Com os pés descalços em plena madrugada Sentindo o chão sem me render
Não há mais lágrimas para chorar DOS FERIMENTOS DA HISTÓRIA Não é preciso endurecer DE MÃO ARMADA Não há mais preces pra buscar UM ATALHO PARA A GLÓRIA Gloriosa estupidez A FERRO E PÓLVORA
Ouvir o som do mar é a vibração que me acalma Absorver idéias na maior fonte de inspiração Ver na pureza de uma flor a inocência da minha alma Estar armado apenas de boas idéias e tocando o meu violão.