Ouve o vento que venta e que canta Ouve o pago cantar e o vento assoviar Sente a brisa que alisa e acalanta Mais que a brisa ou que vento Eis o tempo passar
Quando aviva o tição no braseiro Reascende as fagulhas da raça E a história de um velho tropeiro Sobe ao léu sob o céu na fumaça
E a história de um velho tropeiro Sobe ao léu sob o céu na fumaça
Este vento que tira do mato, mistérios Que fala da terra, dá sussurros de amor de gaudério Conta lances de audácias de guerra
É uma raça curtida no vento, como couro Que enrijece sem dano Perpetuada a história do tempo Transportada na voz do minuano
É uma raça curtida no vento, como couro Que enrijece sem dano Perpetuada a história do tempo Transportada na voz do minuano
Ouve o vento que venta e que canta Ouve o pago cantar e o vento assoviar Sente a brisa que alisa e acalanta Mais que a brisa ou que vento Eis o tempo passar
Quando aviva o tição no braseiro Reascende as fagulhas da raça E a história de um velho tropeiro Sobe ao léu sob o céu na fumaça
E a história de um velho tropeiro Sobe ao léu sob o céu na fumaça
Compositores: Wilson Eduardo Oliveira Paim (Wilson Paim), Jose Virgilio de Almeida Leao, Lenira Berqueo ECAD: Obra #499106 Fonograma #941448