Eu sou um velho conhecido meu, Um taurino romântico e cabeça dura. Eu sou uma velha página em minha vida, uma ruga, uma pedra, eu sou o meu destino.
Um violeiro lunático, um guerreiro do universo, Eu sou poesia e paixão rodando pelo mundo. Eu ando pelas ruas, como se andasse na lua, Eu vou onde o povo está, mas nem sempre encontro alguém.
Nem tudo por aqui é uma fábula, nem sempre a casa está cheia. Às vezes tem cachê, às vezes tem plateia, Mas, quase sempre acabo só. Nem tudo por aqui acaba em cachaça, nem sempre a mesa tem pão. Às vezes tem você, às vezes não tem nada, e quase sempre sou,
Voz, solidão e violão Voz, solidão e violão Voz, solidão e violão Voz, solidão e violão.
Eu sou um velho conhecido meu, um taurino romântico e cabeça dura. Eu sou uma velha página em minha vida, uma ruga, uma pedra, eu sou o meu destino.
Um violeiro lunático, um guerreiro do universo. Eu sou poesia e paixão rodando pelo mundo. Eu ando pelas ruas como se andasse na lua, eu vou onde o povo está, mas nem sempre encontro alguém.
Nem tudo por aqui é uma fábula, nem sempre a casa está cheia Às vezes tem cachê, às vezes tem plateia, Mas, quase sempre acabo só. Nem tudo por aqui acaba em cachaça, nem sempre a mesa tem pão (ou não). Às vezes tem você, às vezes não tem nada, e quase sempre sou...
Voz, solidão e violão Voz, solidão e violão Voz, solidão e violão Voz, solidão e violão.
Compositor: Wilson Sideral da Silveira Oliveira Filho (Sideral) ECAD: Obra #781943 Fonograma #12345481