A gente devia parar todo dia e ver o pôr-do-sol E a gente saía correndo de alegria Só de ter dez minutos mais com quem a gente ama
Que fosse mais bike que carro Mais abraço que esbarro Mais horas de colchão Cada tartaruga chegasse no mar E cada bicho encontrasse um lar E toda mãe pudesse ser muito mãe
E dizer mais sim do que não E que não faltasse o pão E fosse lindo de ver o rio Tietê E fosse um medo pequeno Tivesse um amor tão sereno
Ser feliz até o último fio de cabelo E se for caso de ser indeciso Abre um riso que de dor já chega a do mundo
Que fosse mais bike que carro Mais abraço que esbarro Mais horas de colchão Cada tartaruga chegasse no mar E cada bicho encontrasse um lar E todo pai fosse, sim, muito pai
E dizer mais sim do que não E que não faltasse o pão E fosse de lindo de ver o rio Tietê Fosse um medo pequeno Tivesse um amor tão sereno
Ser feliz até o último fio de cabelo E se for caso de ser indeciso Abre um riso que de dor, já chega a do mundo Que de dor já chega a do mundo Que de dor já chega a do mundo