Alejandro Y Vicente Fernandez

Sus Ojos Se Cerraron (tradução)

Alejandro Y Vicente Fernandez


Os olhos dela fecharam


Os olhos dele fecharam

E o mundo continua caminhando

A boca dela que era minha

Ele não me beija mais

Os ecos desapareceram

De sua risada sonora

E esse silêncio é cruel

Isso me deixa tão mal


O piedoso era meu

Doçura de suas mãos

Que deram às minhas dores

Carícias carinhosas

E agora que eu o evoco

Afundado em meu quebrantamento

As lágrimas pressionadas

Eles se recusam a brotar

E eu não tenho o consolo

Ser capaz de chorar


Por que suas asas tão cruéis queimaram vida

Por que esse sorriso sinistro de sorte

Eu queria abrigá-la e a morte poderia mais

Como dói e minha ferida se aprofunda

Eu sei que agora rostos estranhos virão

Com sua esmola de alívio para meu tormento

Tudo é mentira, mentira é lamento

Hoje meu coração está só


Como um cão de caça, penalidades traiçoeiras

Centrado meu amor, eles galoparam atrás

E escondido nas águas, de sua boa aparência

A morte agachada marcou sua bússola


Em vão encorajei febrilmente uma esperança

A dor grudou na minha carne viva

E enquanto na rua em uma raquete louca

O carnaval do mundo curtiu e riu

Zombando do destino, ele roubou seu amor de mim


Por que suas asas tão cruéis queimaram vida

Por que esse sorriso sinistro de sorte

Eu queria abrigá-la e a morte poderia mais

Como dói e minha ferida se aprofunda

Eu sei que agora rostos estranhos virão

Com sua esmola de alívio para meu tormento

Tudo é mentira, mentira é lamento

Hoje meu coração está só


Hoje meu coração está sozinho

Sus Ojos Se Cerraron


Sus ojos se cerraron

Y el mundo sigue andando

Su boca que era mía

Ya no me besa más

Se apagaron los ecos

De su reír sonoro

Y es cruel este silencio

Que me hace tanto mal


Fue mía la piadosa

Dulzura de sus manos

Que dieron a mis penas

Caricias de bondad

Y ahora que la evoco

Hundido en mi quebranto

Las lágrimas prensadas

Se niegan a brotar

Y no tengo el consuelo

De poder llorar


Por qué tus alas tan cruel quemó la vida

Por qué esta mueca siniestra de la suerte

Quise abrigarla y más pudo la muerte

Cómo me duele y se ahonda mi herida

Yo sé que ahora vendrán caras extrañas

Con su limosna de alivio a mi tormento

Todo es mentira, mentira es el lamento

Hoy está solo mi corazón


Como perro de presa, las penas traicioneras

Celando mi cariño, galopaban detrás

Y escondida en las aguas, de su mirada buena

La muerte agazapada marcaba su compás


En vano yo alentaba febril una esperanza

Clavó en mi carne viva sus garras el dolor

Y mientras en la calle en loca algarabía

El carnaval del mundo gozaba y se reía

Burlándose el destino, me robó su amor


Por qué tus alas tan cruel quemó la vida

Por qué esta mueca siniestra de la suerte

Quise abrigarla y más pudo la muerte

Cómo me duele y se ahonda mi herida

Yo sé que ahora vendrán caras extrañas

Con su limosna de alivio a mi tormento

Todo es mentira, mentira es el lamento

Hoy está solo mi corazón


Hoy está solo mi corazón

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