Uma alma perdida

Uma mão disposta

Um bode expiatório

O cordeiro sacrificial

Está tão frio

Um golpe unilateral

Que toma conta

Tão tortuoso, o plano

Mas o tempo

Ele irá desvendar e expor

Nós pelos tolos que somos

Não damos atenção

Nós não damos a mínima atenção

Devemos ser cegos

Quando isso vai parar?

Quando o último homem cai

Quem será o primeiro a se levantar e te desafiar?

Quem será o primeiro a traçar o limite?

Indiferença uma maldição duradoura

Resiliência, sua bênção disfarçada

Os milhões que você pode machucar

Ainda disposto a ficar ao seu lado

Mas o tempo

Ele irá desvendar e expor

Nós pelos tolos que somos

Não damos atenção

Nós não damos a mínima atenção

Devemos ser cegos

Quando isso vai parar?

Quando o último homem cai

Quem será o primeiro a se levantar e te desafiar?

Quem será o primeiro a traçar o limite?

Tão intitulado desde o dia em que você nasceu

Ainda ouvimos você gritando me dê mais, me dê mais

Tão intitulado desde o dia em que você nasceu

Ainda ouvimos você gritando me dê mais, me dê mais

Tão encorajados desde o dia em que fomos despedaçados

Você tem jeito para assassinato

Não deixaremos você mais

Não damos atenção

Nós não damos a mínima atenção

Não damos atenção

Nós não damos a mínima atenção

Devemos ser cegos

Quando isso vai parar?

Quando o último homem cai

Quem será o primeiro a se levantar e te desafiar?

Quem será o primeiro a traçar a linha e sair andando?

E fazer você pagar o preço pelo que você é

Mas no final não daremos atenção