Pai, Ouve A Minha Prece
Pai Ouve minha prece,
Eu lhe peço, por favor,
Ouça esse teu filho que levanta esse clamor (2x)
No Gueto eu vejo a cena e o crime está endoidado,
Sistema pensa, assola deixa os mano esclerosado,
Maquina crueldade espalha covardia,
No fim meu povo perde filme de cada dia.
Nois segura o inseguro, na mente a incerteza.
O caminho está escuro,
Escuridão não trás clareza.
E se me pegarem o que é que eu vou falar?
Culpado ou inocente, quem vai acreditar.
Eu luto, não fujo, guerreio e faço por onde,
Diferente dos covardes daqueles que se escondem,
Na garoa da corrida, campo minado a guerra é fria,
Onde o mal impera as almas estão vazias.
O trailer de terror fulmina meus parceiros.
Fique esperto nego velho, a raiz é o dinheiro,
De todos os males onde tudo vale.
Mulher, dinheiro e fama, na sua mente invade.
Guerrear é difícil, como prisão sem muros,
Macabros pensamentos jogo de vale-tudo,
Contraria a maioria, em frente, direcione,
Diferente como cinza e claro com seu modo Impressione.
Impulsão, pulsação, inspira o peito bate momento de
Calma e serenidade.
Olhos fechados, Fé em Deus, buscando a verdade,
Essa é minha prece na mais pura humildade.
Pai Ouve minha prece,
Eu lhe peço, por favor.
Ouça esse teu filho que levanta esse clamor (2x)
Liberta-me Papai de toda hipocrisia,
Do egoísmo do homem e de suas mentiras.
Das ciladas de morte, feitas para matar.
Voltaram-se contra Deus, ao se revelar.
Caio por terra, ficou deformado,
Sua luz não resplandece como no passado.
As trevas e a Luz, inteligência que dominou,
O mundo em que vivemos se desestruturou.
A destruição atinge a natureza,
Furacões devastam nos deixam sem defesa.
O Ego do ser humano pensa em sobreviver,
Matar o semelhante rebaixá-lo pra vencer.
Guerras infindáveis em busca de poder.
Inocentes sendo mortos, não dá para entender.
Num charco de terror, eles apodrecem,
Não querem retornar, seus ossos envelhecem.
O pó, a criatura despreza seu Senhor,
Vira-lhe as costas com orgulho e com rancor.
Pai Ouve a minha prece, eu clamo entristecido,
Me toma em teus braços, proteja esse teu filho.
Os homens se corrompem, esquecem o mandamento,
Odeiam ao seu próximo e amam a si mesmos.
Lágrimas não caem, não existe sentimento.
Coração solidificou, os humanos se odeiam.
A maldade habita com os poderosos,
Bombardeiam sua terra, causando destroços.
Milhares são mortos, centenas são feridas,
Interesses pessoais levam preciosas vidas.
Velocidade máxima, para a iniqüidade,
Decepção para Deus é esse mundo e sua maldade.
Os anjos caídos provocam os conflitos,
Provocam homicídios, genocídios e suicídios.
Meu verso é aquele quer ver o seu fim.
Que se corrompeu e odeia a ti.
Sem nenhuma piedade te cortará com navalha,
Sem nenhuma piedade torturará as almas.
Sem nenhuma piedade recompensa os incrédulos.
Sem nenhuma piedade os aguarda no Inferno.
Adeptos do anti-crito e da Babilônia,
Adeptos do diabo e de Sodoma e Gomorra.
A grande partida apitada começou,
O Eterno ou as trevas como ousou o gladiador.
Com um poder infindável, caia toda a potestade,
Satanás, seus anjos e sua maldade.
Compositor: Robert dos Santos Cesar (Robert Mc)
ECAD: Obra #2691368 Fonograma #1361874