Para um outro abismo
Não faz muito tempo, a imagem ainda é muito vaga,
eu hesito chamar isso de lembrança.
Houve uma demonstração de cores locais e eu me senti perdido
porque eu não tinha nada a oferecer a não ser insuficiência.
E você sabe que é uma droga quando você aprende a coçar esta sarna
de uma fabilidade barulhenta, antes de alguém mas eventualmente.
Tudo é indicado na mesma direção, enquanto as massas humanas e suas concepçães vagas destroem uns aos outros com impunidade,
e você se pergunta "O que há nisso pra mim?"
Para um outro abismo, para a falta de benefício.
A procura está limitada a falhar.
Para um outro abismo, para a falta de benefício.
Há muito tempo atrás eu desfraldei as velas,
e me congela até os ossos porque eu estou longe demais de casa.
Então o que eu devo fazer agora? O que eu devo celebrar
tendo significados finitos e um gosto a depreciar?
Como eu ainda posso admitir e depender de um Estado que não se importa com a minha felicidade, bem-estar e com o meu destino?
E você sabe que eu não consigo explicar a excitação no meu cérebro,
como uma realidade aterrorizante, desconstruída mas inequadamente.
Tudo é indicado na mesma direção, enquanto as massas humanas e suas concepçães vagas destroem uns aos outros com impunidade,
e solta o peso da história.
To Another Abyss
Not long ago, and yet the image is so vague
I hesitate to label it a memory
There was a show of local color and I failed to stray
Cause I had nothing to offer but insufficiency
And you know that it’s such a bitch
When you learn to scratch that itch
A blatant fallibility
Sooner to some, but eventually
All kids pointed in the same direction
While the human masses and their vain conceptions
Obliterate each other with impunity
And you wonder, “what’s in this for me?”
To another abyss
To no avail
The search is bound to fail
To another abyss
To no avail
So long ago I set sail
And it chills me to the bone
That I’m so far away from home
To another abyss
So what should I do now? What should I celebrate?
Given finite means and a penchant to depreciate
How can I still avow and depend upon a state
That cares nothing for my happiness, welfare, or fate?
And I know I can’t explain
The commotion in my brain
Like a terrifying reality
Deconstructed but inadequately
All gets pointed in the same direction
While the human masses and their vain conceptions
Obliterate each other with impunity
And release the weight of history
[Chorus]
So long ago, so long ago…oh, I set sail
And I’m struggling on the way
And I’m waiting for the day (to another abyss)
And I’m looking for the way back home (to another abyss)
So far away (to another abyss)
So far away (to another abyss)
(to another abyss) So far away
(to another abyss)
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