Conceda-me os poderes do trovão

E dê-me uma espada forjada no fogo furioso do inferno

Empreste-me o garanhão negro de oito patas de Odin e eu terei minha vingança,

oh, eu matarei com anseio.

A vingança flui como veneno fervente por minhas veias torcidas

Hoje à noite eu derramarei sangue com ira e atearei fogo à noite

Invencível em batalha, deuses da guerra ouvem meu brado de desejo de morte

Eu rirei na cara da morte, eu cavalgo em direção à glória

Respiração rosnante em cima de suas costas, eu sou a vingança encarnada

Agora é hora, o momento chegou, levante-se, agora, enfrente meu ódio

Veja o fogo em meus olhos, a luz final você verá

Eu te envio para a escuridão com minha espada de trovão e aço

[Repete o segundo verso]

Eu deixei os corpos jazerem em desonra

Eu deixei a poderosa terra beber o sangue deles

Eu viro meu rosto para céu eterno

E louvo o Deus de meus antepassados

Equimanthorn ouça meu Salve!

Você é o poderoso quatro ventos, noite e dia

Aço no coração e espada de cada guerreiro

O bravo e sábio na carne e na alma

Equimanthorn, Equimanthorn, Equimanthorn, Equimanthorn