Não temo o novo, novo mundo, novas ordens E pra quem não gosta de avançar: Tchau, tchau! Se tu não avançar tu vai ser o que? Se tu não avança tua vida é o que? Não temo o novo, novo mundo, novas ordens E pra quem não gosta de avançar
Sumindo com igrejas, e livros, e deuses e mitos Nós somos o novo poder Apagando todos seus falsos heróis da história Nós somos o novo poder Queimando bandeiras e cuspindo em seu líder Somos o novo poder Derrubo demônios, domino seus mimos igual dominó Eu sou o novo poder E somos a nova cabala E nova desordem mundial Somos magos e bruxos Além do mundo digital Ei, nós somos a nova bíblia Novo José e Maria Não somos o ver para crer Nós somos o crer para ir Abduzindo aliens, destruindo suas naves Nós somos o novo poder Erguendo pirâmides que libertam mentes Somos o novo poder Reinventando a terra, a lua e o sol Mandando tu se foder Falando de formas que assustam, assombram e arrasam Que é pra acordar você Eu, o terror do privilegiado Não adiantou o guarda ter me vigiado Pior que o guarda vem de onde eu vim Por isso eu olhei no olho dele, vi diabo Preparado pro pior, mas assim não fui parido Eu quero ver tu no meio da guerra não puxar o gatilho Eu preparado e o meu suor com gotas no chão caindo Odiando a tirania, rindo ao ver os reis caindo Hahahaha, rindo ao ver os reis caindo
Rindo ao ver os reis caindo Rindo ao ver os reis caindo Rindo ao ver os reis caindo Rindo ao ver os reis caindo
Deixa eu passar a visão Não temo o novo, novo mundo, nova desordem E pra quem não gosta de avançar: Tchau, tchau! Se tu não avançar tu vai ser o que? Se tu não avança a tua vida é o que? Deixa eu passar a visão Não temo o novo, novo mundo, nova desordem E pra quem não gosta de avançar: Tchau, tchau! Se tu não avançar tu vai ser o que? Se tu não avança a tua vida é o que? Deixa eu passar a visão
Derrubar gigante pra ser gigante Rei Davi, nunca o rei daqui Anunnaki Atura, fê! Deixa eu passar a visão Tanta lei pra ser quebrada Posso ser o Falcão das quadradas O Falcão das quadras, o Falcão das matas Vou matar uns quadros Olho pro infinito e vejo meu auto-retrato Um só homem não deve reger um planeta Nós abrimos as mentes, eles destrói as mesmas Eu chamo isso de guerra das canetas, é Tira o poder dos antigos, eles não sabe o que fazer E não deixa com as crianças, elas tem muito o que aprender Mostramos que a verdade dói Igual playboy ficar bolado que é chamado de playboy Não me pergunte sobre o medo Isso eu não conheço (É mermo é?) Já o perigo é um antigo companheiro Igual o cigarro nos dedos A vida é uma estrada, eu não paro de acelerar O tempo na minha cola, ele quer me ultrapassar As ruas são as nuvens falando pra eu ir devagar (yeah, fala) E eu sempre ouço os céus
Eu sempre ouço os céus (eu sempre, eu sempre) Eu sempre ouço os céus (eu sempre, eu sempre) Eu sempre ouço os céus Preparado pro pior, mas assim não fui parido Eu quero ver tu no meio da guerra não puxar o gatilho Eu preparado e o meu suor com gotas no chão caindo Odiando a tirania, rindo ao ver os reis caindo
Compositores: Abebe Bikila Costa Santos (Bk Nectar) (UBC), Jonas Ribeiro Chagas (Jxnv$) (UBC)Editor: Pommelo Distribuicoes (UBC)Publicado em 2018 (14/Out) e lançado em 2018 (26/Out)ECAD verificado obra #22154308 e fonograma #17299001 em 20/Abr/2024 com dados da UBEM