[Música: Webster, O'Brien]

[Letra: Mazurkiewicz]

[padrões vocais: Mazurkiewicz, Fisher]

para o abismo, perpétuo e torturante

A galeria de suicídio, tormento interno

carcaças arcaicas, degeneração em exibição

Uma vez dentro destas paredes uma vida de morte será liberada

sempre morrendo estão os mortos, incontáveis cabeças sangrando

cadáveres salpicam vermelho do auto-corte de pescoços

corpos cheios de larvas repulsivas, crânios e ossos apodrecem

As almas abatidas que escolheram morrer, envolvidas na morte

Escuridão é a única luz, suicídio o caminho

formas hediondas de morte humana, montes de carne lentamente decadênci

Abrace a natureza horrível,uma carnificina em exibição

dor nunca sentida

Escravizado dentro desta cova maciça

A vida, o destino do mal

Somente escravos da morte podem sobreviver neste lugar

morra, perdição

Penitência em decadência pútrida

canalhas mortos

entre na necrópole decrépita

enterro escabroso no matadouro infernal

impetuosidade e horror, vida após a morte é torturado

entranhas, vísceras e sangue é a decoração deste museu

sangue, impiedade

Castigado são o sanguinário

Purge, radical

Eles perecem, as vítimas da fantasia

tragédia Vil

Com grande veemência o infeliz morreu

matar, suicídio

lâminas serrilhadas auxiliam no destino

Morte abriu a galeria

Sarcófago

Êxtase no sofrimento

Imprecação

[Solo - Owen]

sangue, impiedade

Castigado é o sanguinário

Purge, radical

Eles perecem, as vítimas da fantasia