Uh, Cartel Bori tá no beat, beat Bastardos Inglórios
Onze e pouca, sexta-feira Eu acordando em madureira Uns adianto pra vender Um 22 na geladeira O rádio toca, uns rap que eu não espero nada em troca Café, um salgado frio, um beck, dois dedin de coca
Tropecei na porta, sanfonada e torta Fui mijar, pegou na tampa Fumou planta que não dá em horta, então brota Que a porra do vizinho é cagueta É um beck se eu explanar, então fuma que a porta tá sem maçaneta Eu quero a minha gata, de camiseta Das forma exata Pra nós fugir dos cana, igual Projeto Zeta Meu extinto é de primata, e tu não sobrevive a treta Na missão só de mochila, James Bond sem maleta Abraça o papa, o papo te abraça na gaveta E ver Deus de terno e graveta ou Jesus de boné e bombeta É o fim do mundo, beatbox na trombeta Ow, chamem a policia, ele tem uma caneta
Sempre tranquilão Anota aí mané Porque eu não vou ficar parado
Sempre tranquilão Anota aí mané Porque eu não vou ficar
Tranquilão Mané Anota aí mané
O primeiro que matar Anota aí mané Ferro na cara Mãos ao alto
Nós é Francis Ford Coppola Já invade de campo atrás Cospe honra minha pistola Linhas são atemporais Retorno dos imortais E lá fora ainda faz frio A cena sem digitais Pensamento mais sombrio É que eu só queria paz Não seguir o curso do rio Mais plantas medicinais e um cavalo arredio Ao lado dos restos mortais Café, um caderno vazio E seu team via sinais, por favor pegue o desvio Diz pra Deus e satanás que eu aceito desafio Que o Cartel não tem rivais Eles conhecem o poderio Trá
Sempre tranquilão Anota aí mané Porque eu não vou ficar parado
Sempre tranquilão Anota aí mané Porque eu não vou ficar
Tranquilão Mané Anota aí mané
O primeiro que matar Anota aí mané Ferro na cara Mãos ao alto