Você vive a sua vida vendo a vida dos outros na tv Você abre a janela e grita, mas ninguém pode atender Você é tudo aquilo que nunca sonhou um dia ser É "uma marca, uma etiqueta" nas "tardes frias" da tv Você é apenas uma alienação Seu desejo é refém de manipulação Você é um "sujeito suposto saber" Pois bem sabe que no fundo nem tem mais querer Estou preso a uma colcha de retalhos Sigo em frente construindo meu cenário Toda solidariedade resiste no ar Hoje é o dia certo pra acordar! Em tempos de caos
Você estaciona o carro pra ver a desgraça que ocorreu Você tem no preconceito a arma clara que um dia escolheu Não há músicas no rádio que emocionem, não há mais o que falar Não há frases de amor que direcionem, não há mais o que esperar Pois no fundo você só pode admirar O que nunca teve coragem de enfrentar Há apenas a certeza de que tudo acabou E a procura incerta do que nos restou Estou preso a uma colcha de retalhos Sigo em frente construindo meu cenário Toda solidariedade resiste no ar Hoje é o dia certo pra acordar!
Em tempos de caos Em tempos de caos
Você estaciona o carro pra ver a desgraça que ocorreu Você tem no preconceito a arma clara que um dia escolheu Não há músicas no rádio que emocionem, não há mais o que falar Não há frases de amor que direcionem, não há mais o que esperar Pois no fundo você só pode admirar O que nunca teve coragem de enfrentar Há apenas a certeza de que tudo acabou E a procura incerta do que nos restou Estou preso a uma colcha de retalhos Sigo em frente construindo meu cenário Toda solidariedade resiste no ar Hoje é o dia certo pra acordar!
Compositor: Desconhecido no ECADIntérpretes: Eliaquim Guilherme Morgado (Guilherme Morgado) (UBC), Joaquim Cezar Motta (Kim) (UBC), Julio Cezar Motta (Julio) (UBC)Publicado em 2011 (11/Nov) e lançado em 2011 (15/Dez)ECAD verificado fonograma #2349517 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM