Cezar & Paulinho
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Quando o Amor Vira Saudade

Cezar & Paulinho


O amor quando vira saudade judia demais
Solidão abre a porta do quarto sem medo de entrar
A gente fica acuado num canto, sem graça e sem jeito
É um tiro certeiro no peito, não tem como errar

Vez em quando a gente levanta, abre porta e janelas
Fica bravo com ela e diz que chegou ao fim
No final da tarde com a noite vem a tempestade
E desmancha o castelo de areia, vento de saudade

O meu peito empurra a saudade pra fora
O amor que eu sinto me deixa carente
Eu queria matar a saudade agora
Mas que nada, a saudade é que mata a gente

Não adianta inventar
Outra paixão que tanto faz
O amor quando vira saudade judia demais
Não adianta inventar
Outra paixão que tanto faz
O amor quando vira saudade judia demais


Vez em quando a gente levanta, abre porta e janelas
Fica bravo com ela e diz que chegou ao fim
No final da tarde com a noite vem a tempestade
E desmancha o castelo de areia, vento de saudade

O meu peito empurra a saudade pra fora
O amor que eu sinto me deixa carente
Eu queria matar a saudade agora
Mas que nada, a saudade é que mata a gente

Não adianta inventar
Outra paixão que tanto faz
O amor quando vira saudade judia demais
Não adianta inventar
Outra paixão que tanto faz
O amor quando vira saudade machuca demais

(Pedro Paulo Mariano - Santa Maria da Serra-SP)

Compositor: Lucimar e Monalisa

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