Charles Aznavour

On a Toujours Le Temps (tradução)

Charles Aznavour


Always On A Time


É sempre hora meu tempo o amor passa

Há sempre tempo para morrer por uma palavra

A palavra de amor que flutua num momento em que tudo se rompe

A palavra sem interesse que ainda soa verdadeiro

Há sempre tempo para atravessar a fronteira

Em perigo de quem era

Haverá tempo para desligar a luz

E para dizer aqui de novo eu te amei


há sempre tempo meu amor naquilo que fazemos

Há sempre tempo para morrer por nada

Após repente surpreendeu no gelo

Um olhar já não olhando para nada

Nós sempre temos tempo para rever no gelo

concurso sorrir amantes congelados

Venha dormir em meus braços meu amor tempo passa

Sempre acreditamos me tempo para ir


As pessoas morrem em torno de nós como nós dançamos na feira

No meio de meias-noites de néon em Paris

um tiro foi imerso em uma fria, água preta

Nem o tempo nem o dinheiro nunca vai ser nada

Ainda temos tempo para juntar-se nas sombras

Esta noite é muito bom e quando você sorri para mim

O sol volta ao fundo desses cantos escuros

E meu Eldorado é na palma da sua cama

On A Toujours Le Temps


On a toujours le temps mon amour le temps passe

On a toujours le temps de mourir pour un mot

Un mot d'amour qui flotte à l'heure où tout se casse

Un mot sans intérêt qui sonne toujours faux

On a toujours le temps de passer la frontière

Aux risques et périls de celui qu'on était

Il sera toujours temps d'éteindre la lumière

Et de te dire encore ici bas je t'aimais


On a toujours le temps mon amour quoi qu'on fasse

On a toujours le temps de mourir pour un rien

Après avoir surpris brusquement dans la glace

Un regard qui déjà ne regardait plus rien

On a toujours le temps de revoir dans la glace

Le sourire attendri des amants surgelés

Viens dormir dans mes bras mon amour le temps passe

On a toujours le temps crois-moi de s'en aller


On meurt autour de nous comme on danse à la foire

Au milieu du néon des minuits parisiens

On plonge d'un seul coup dans une eau froide et noire

Ni le temps, ni l'argent n'y pourront jamais rien

On a toujours le temps de rejoindre ces ombres

Ce soir il fait très beau et quand tu me souris

Le soleil se rallume au fond de ces recoins sombres

Et mon Eldorado est au creux de ton lit.

Compositores: Bernard Georges Lucide Dimey (SACEM), Charles Aznaourian (SUISA)Editor: Djanik Editions Musicales Sa (SACEM)ECAD verificado obra #23260105 em 08/Abr/2024 com dados da UBEM

Encontrou algum erro? Envie uma correção >

Compartilhe
esta música

ARTISTAS RELACIONADOS
ESTAÇÕES