No tempo em que o negro chegava fechado em gaiola, Nasceu no Brasil, Quilombo e Quilombola. E todo dia, negro fugia juntando a curriola. De estalo de açoite, de ponta de faca e zunido de bala Negro voltava pra Angola, no meio da senzala. E ao som do tambor primitivo, berimbau, maraca e viola Negro gritava: Abre ala! vai ter jogo de Angola
Perna de brigar, camarĂĄ; Perna de brigar olĂȘ. Ferro de furar, camarĂĄ; Ferro de furar olĂȘ. Arma de atirar camarĂĄ; Arma de atirar olĂȘ olĂȘ
Perna de brigar, camarĂĄ; Perna de brigar olĂȘ. Ferro de furar, camarĂĄ; Ferro de furar olĂȘ. Arma de atirar camarĂĄ; Arma de atirar olĂȘ olĂȘ
Compositores: Mauro Duarte de Oliveira (Bolacha) (AMAR), Paulo Cesar Francisco Pinheiro (Paulinho Pinheiro) (AMAR)Editor: Warner (UBC)Publicado em 1998 (03/Ago) e lançado em 2004ECAD verificado obra #179005 e fonograma #1048518 em 06/Abr/2024 com dados da UBEM