Quando eu canto, é para aliviar, Meu pranto,e o pranto de quem já tanto sofreu Quando eu canto, estou sentindo a luz De um Santo,estou ajoelhando aos pés de Deus Canto para anunciar o dia Canto para amenizar a noite Canto pra denunciar o açoite Canto tambem contra a tirania Canto porque numa melodia Ascendo no coraçao do povo a esperança De um mundo novo,ir a luta para se viver em paz Do poder da criação, sou continuação E quero agradeçer Foi ouvida a minha súplica Mensageiro sou da música O meu canto é uma missão Tem força de oração,e eu cumpro o meu dever Aos que vivem á chorar,eu vivo pra cantar E canto pra viver. Quanto eu canto, a morte me percorre E eu solto,um canto da garganta Que a cigarra quanto canta morre E a madeira quando morre canta.
Compositores: Joao Baptista Nogueira Junior (Joao Nogueira) (UBC), Paulo Cesar Francisco Pinheiro (Paulinho Pinheiro) (AMAR)Editores: Edicoes Musicais Cordilheiras Ltda. (AMAR), Warner (UBC)Administração: Sony Music (UBC)Publicado em 2003 (05/Fev) e lançado em 2002 (01/Dez)ECAD verificado obra #20913 e fonograma #529394 em 06/Abr/2024 com dados da UBEM