Ninguém, ai, ninguém Percebeu que a batida do meu coração Disparou quando ei vi que ela se aproximava Revelando que o amor não havia morrido, meu Senhor
Ninguém, ai, ninguém Reparou na mão dela ao tremer minha mão Eu queria falar, não saía palavra Tomado que eu fiquei de tamanha emoção
Ninguém percebeu como eu estava feliz ao seu lado Ninguém entendeu que a conversa era sobre o passado Ninguém, ai, ninguém Viu que alguém que chegava causou-me desgosto Ninguém viu a raiva e o ciúme Queimando o meu rosto
Ninguém, ai, ninguém Teve pena do estado do meu coração Quando ela com seu novo amor se afastava Porque ninguém notou como eu estava abatido, meu Senhor
Ninguém, ai, ninguém Pôde avaliar minha grande aflição Ninguém viu que eu saí sem dizer uma palavra E chorei pela rua em total solidão E chorei pela rua em total solidão E chorei pela rua em total solidão
Compositor: Paulo Cesar Francisco Pinheiro (Paulinho Pinheiro) (AMAR)Editor: Warner (UBC)Publicado em 2003 (11/Set) e lançado em 2003 (01/Out)ECAD verificado obra #42510 e fonograma #614580 em 06/Abr/2024 com dados da UBEM