Claudio Baglioni

Cuore di Aliante (tradução)

Claudio Baglioni


Coração de Planador


Eu, a sombra que foi embora

Contornando o muro ou ficando ali

O homem que buscou a sua profecia

Direto para o futuro e então se perdeu

Som de tam tam e eu danço nele

Para uma vida rápida como um raio

Como uma viagem de trem que você se senta

E já chegou ao fim


Eu, a onda que subiu

Do mar escuro da humanidade

O grito que veio quando quicou

Forte no tambor da liberdade

Sonho com ela que é minha loucura

E esta ferida nunca cura

E que arrancou dos meus livros

a última página


Sou água da boca e é uma cruz

Nunca sei se minha voz

É um rio ou oceano

e não há rio

Que duas vezes é capaz

De me molhar e me dar paz

Porque o tempo passa e tudo cala


Eu fico por aqui, na irrealidade

Do imenso véu do meu céu pela metade

Será uma nova era ou apenas outra era

O voo de um eterno instante eterno

No meu coração de planador


Eu, o índio que partiu

No caminho duro de buscar a si mesmo

O arco que lançou uma flecha aqui

Dentro de um coração puro, um lugar que não existe

Sono de amnésia que eu não durmo mais

Mas eu não terminei de existir

Com essas energias, eu cultivo a virtude

De resistir


Sou água de fonte que ao seu monte

Não pode retornar e meu horizonte

É somente viver

E viver sozinho

Como uma pedra de um riacho

Que não se firmou na corrente

Porque o tempo passa e nada deixa


Eu fico por aqui, na irrealidade

Do imenso raio de minha jornada pela metade

Será uma nova era ou apenas outra era

O voo de um eterno instante

No meu coração de planador


Para combater o tempo, como se faz?

Você só pode vencê-lo

No tempo da música

Não desanime com o tempo, que está passando

Você pode vencê-lo novamente

No tempo da música, no tempo que passa

No tempo da música, no tempo que se vai


Eu fico por aqui, na irrealidade

Do imenso fundo do meu mundo pela metade

Será uma nova era ou apenas outra era

O voo de um eterno instante

No meu coração de planador


Eu (Para combater o tempo)

A sombra que foi embora (como se faz?)

Contornando o muro (você só pode vencê-lo)

Ou ficando ali (no tempo da música)

O homem que buscou (não desanime com o tempo)

A sua profecia (que está passando)

Direto para o futuro (só pode vencê-lo novamente)

E então se perdeu (no tempo da música, no tempo que passa)

(no tempo da música)

Cuore di Aliante


Io, l'ombra che andò via

costeggiando il muro o restando lì

l'uomo che cercò la sua profezia

dritto nel futuro e poi si smarrì

suono di tam tam e io ci ballo su

da tutta una vita fulminea

come un viaggio in tram che ti siedi giù

e è il capolinea...


Io, l'onda che si alzò

Su dal mare scuro dell'umanità

L'urlo che si udì quando rimbalzò

Forte sul tamburo della libertà

Sogno di colei che è la mia follia

E mai questa ferita rimargina

E che dai libri miei ha strappato via

l'ultima pagina...


Sono acqua di foce ed è una croce

Non sapere mai se la mia voce

È fiume o oceano...

E non c'è no fiume

Che due volte sia capace

Di bagnarmi e darmi pace

Perché il tempo se ne va e tutto tace...


Io resto qua, nell'irrealtà

Dell'immenso velo del mio cielo a metà...

Sarà una nuova età o solo un'altra età

Il volo di un eterno istante

Nel mio cuore di aliante...


Io, l'indio che partì

Nel cammino duro di cercare sé

L'arco che lanciò una freccia qui

Dentro un cuore puro, luogo che non c'è

Sonno di amnesie che non dormo più

Ma non ho finito di esistere

Con queste energie cresco la virtù

di resistere...


Sono acqua di fonte che al suo monte

Non può ritornare e il mio orizzonte

È solo vivere...

E vivere da solo

Come un sasso di un torrente

Che non ferma la corrente

Perché il tempo se ne va e lascia niente...


Io resto qua nell'irrealtà

Dell'immenso raggio del mio viaggio a metà...

Sarà una nuova età o solo un'altra età

Il volo di un eterno istante

Nel mio cuore di aliante...


A combattere il tempo, come si fa?

Si può battere solo

A tempo di musica...

Non ti abbattere al tempo, che se ne va

Lo puoi battere ancora

A tempo di musica, sul tempo che va

A tempo di musica, nel tempo che va...


Io resto qua nell'irrealtà

Dell'immenso fondo del mio mondo a metà...

Sarà una nuova età o solo un'altra età

Il volo di un eterno istante

Nel mio cuore di aliante...


Io (a combattere il tempo)

L'ombra che andò via (come si fa?)

Costeggiando il muro (si può battere solo)

O restando lì (a tempo di musica)...

L'uomo che cercò (non ti abbattere al tempo)

La sua profezia (che se ne va)

Dritto nel futuro (si può battere ancora)

E poi si smarrì (a tempo di musica, sul tempo che va)

(a tempo di musica)...


Compositor: Claudio Baglioni
ECAD: Obra #21120635

Letra enviada por KAYKY DUARTE DOS SANTOS SANTOS

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