Saudando xangô, saudades da vó Largando esse pó que só me atrasou A praga que traga, o monstro se faz Demônio errôneo na paz do senhor Na paz do senado político rouba No imposto escroto que serve doutor No hospital público a filha da puta Faz mó cara feia pra atender meu vô Separa na senha, prepara na veia Macia passeia, na teia parou É foco na aldeia di, pode pá Eles vão me matar Mas cadeia eu num vou Nunca fui crime, eu conheço quem é Nunca se explana na frente dos outros Nunca fui crime, mas se cê quiser Nóis é do rap e o bagulho é bem louco, doido Rap no beat do Lotto Rap no beat dos outros, trap 128 Pegue meu kit de ouro Mcs de caô Elevo nível no flow Primeiramente no fone Boné de Bizzy com os bro Mais do que microfone Relatividade som Mais do que botar a banca E pedir pra levantar a mão Mais do que impor um nome Aqui é talento e dom Se o Predella tá no bang O bagulho é bom O bagulho é locão Tá ligado ? Vem não Vários que você citou eu nunca vi passa um pano Eu cresci por essas ruas, eu andava todo dia E nunca vi passa um pano Agora que eu tô no jogo Todos esses manos querem o ouro que eu ponho Querem viver meu sonho Ganhar o que eu ganho Sem tá trampando o que eu trampo O Nog voa em Chicago Enquanto os federais tão no grampo Os federais não tão sendo legais Porque não tão lucrando uma parte Eu mandei o Cidy Com essa parte e ele já tá voando Nóis forja o sistema Lava dinheiro de show e fica suave A selva é desgraça E você tem que ter pra poder rebater E nós tá fudendo e fugindo Fingindo com a suas upp, paga pra ver Qual é seu preço na guerra Tu vai me dizer? Porque eu prefiro morrer e apanhar Do que deixar de arriscar e correr
Tanto faz pra mim Se cê quer vim, pó vim viu? Que tem mil por mim, sim Até o fim, sangue frio Tanto faz pra mim Se cê quer vim, pó vim viu? Que tem mil por mim, sim Até o fim, sangue frio
Ao infinito e além Sempre com flow desigual e de mil grau Nunca fingi, nem quis ser mal Se eu tô com uma caneta fico criminal E o fardo é foda, eu sei disso Fama tem um feitiço Que me sinto, sem cristo Mas sem rap, nem vivo Trampando em escritório Um inglório estressado E sem poder ver um clitório Eu vi o óbvio Convicto que o pscique Precise de um psicólogo Me loto de ódio e inovo, como Van Gogh Quem não pode, não fode Ninguém é obrigado a ser fã do Nog
Tanto faz pra mim Se cê quer vim, pó vim viu? Que tem mil por mim, sim Até o fim, sangue frio Tanto faz pra mim Se cê quer vim, pó vim viu? Que tem mil por mim, sim Até o fim, sangue frio
Tanto faz pra mim Se cê quer vim, pó vim viu? Que tem mil por mim, sim Até o fim, sangue frio Tanto faz pra mim Se cê quer vim, pó vim viu? Que tem mil por mim, sim Até o fim, sangue frio
Compositores: Pedro Cullen Lotto (Lotto), Lucas Predella de Araujo (Costa Gold), Caio Martins Nogueira (Caio Nog) ECAD: Obra #31973776