em trânsito de passar entre os estranhos do mundo

pagando tibute para o ladrão que roubou sua sombra

você olhar para a base e ouvir os sinos

chamando luxúria líquido

chamada para o branco sólido

Eu vejo o perseguidor em seu rosto

os segredos de sua pele

Eu mantenho a sabedoria que você precisa

a senha que você deseja

Eu sinto o perseguidor em sua mente

o fogo em você veias

nenhuma esperança de ser libertado

Eu sou um grande número de viagens para o outro lado

através do muro quebrado Eu vi o seu companheiro

para o oeste do horizonte há um mundo amargo

e se você tentar sentir o cheiro do seu rosto

para que você encontrou o buraco da fechadura

mas perdeu seu backbone

sem coragem saiu para se juntar a marcha do tempo interminável

você viu o sono de hábito em quem anda em transe

para as suas vidas sem rumo catatônicos

para deixá-los ligar o motor de moagem de pó montanha

e reproduzir o seu ego muito não é suficiente

você cavar buracos através da terra para encontrar o rei dos vermes

para roubar sua sabedoria e aprender a se decompor

você cantar como cinqüenta índios para encantar o príncipe das águias

para aprender a arte de ver e tounge dos ventos

por isso não tente me enganar para eu assisto todos os seus movimentos

somos espíritos afins, como duas vozes em estado selvagem