Cradle of Filth

Tortured Soul Asylum (tradução)

Cradle of Filth

Midian


ALMA ATORMENTADA NO ASILO


"Oh, doce Midian

Eu queimo no teu coração

Não se desespere

Despido-me sobre asas de couro roubado do cemitério

Onde o prazer profundo dos segredos dos anéis

Jorra depois da escuridão..."


Sobre Luas cheias crescendo liricamente

Poesia da Morte inunda a alma

Como a semente congelando de um demônio libertado

Para a maldição das estrelas com vertigem

E em suas danças, em estupor Eu tinha aberto totalmente

Lisas fendas torcem as coxas de obsidian

Portões celestiais para outros aspectos mais escuros

Um vislumbrar de plintos onde Midian mente


Midian...


Assombradas por este presságio

Esta obsessão em minha mente

Com uma cidade doentia abaixo

Alto arvoredo de cedro e sublime sepulturas

Exibindo suas importâncias

Asas de mármore abertas para os céus

Um vale de sonhos que poderiam parecer

A luz dos dias competem para deixar para trás


Estas visões que atacaram como umas merdas incríveis

Pregando lábios úmidos nas paredes frias do cemitério

Transformando a luxúria em pó

Respingou atravéz do meu manto psíquico

Como híbrido amores que alcançaram suas extremidades

Com os últimos impulsos Eu vi tudo


Proibiu Midian

Uma longa fábula de Judecca

Um santuário para pecar...

Para competir com o Céu

Livre dos trágicos restos de Éden

(embora apenas os Anjos em repouso

Foram aqueles com hera estrangulados pescoços)

Pequenas piedades em vistas onde a cúpula e sepulcro

Desolado, edifícios em quadril

Entre névoas

De onde terríveis sombras

Puxou de volta o enferrujado trinco

e desafiou um pricípio

O penetrar do Sol tinha joelhado para beijar


Sombras do crepúsculo, crueldade e mito

As Tribos de Cristo não irão esquecer

E não deve sofrer por suas amáveis vidas


Para mim, hipnotizado, começou nas tumbas

Ou em suas valsas tão sibiliante

Atravéz da reunião da escuridão

Mas das chamas da lua no florescer

Trancando um rosto apagado

E violentado no útero


No esconderijo de Midian

O vaticano mentindo em afirmar

Para a santidade pecar...

Para competir com Céu

Acima dos defeitos do nascer de Éden

Pensou apenas nos Anjos que surgiram

Foram aqueles que cairam para os mais pedidos

Pequenas piedades em vistas onde a cúpula e sepúlcro

Apanharam entrelaçados sussurros onde colocou as irmãs

Anca, ostentou o orificio

Entre o iluminado que manuseou as névoas

Enquanto Eu assisti sem revolta

Canibalismo que poucas bestas permitem


Entre o cachorro e o lobo

Descobriu as presas que encontrou em relações

Numa noite de rito de dentes e cusões

Para aqueles abaixo de quem levantou para caçar


Visão que prendeu sobre mim os dias

e em névoa de laudes

Eu pintei todos eles...


Matou de ódio e dor

Eu desenhei em sangue, meus véus

Para imensa morte na paz de dentro

(Sobre um mundo livre da regra Mortal)

Imundos lobos em peles de mulheres

O corvo bateu as asas e está perdendo

Suícidios e a fenda da coxa de Serafim


E estrelas em mármores

Desafiar as estrelas

Ascendendo prazer de rezar

(Como fumaça, fantasma ou pesadelos ágeis)


Sobre Luas cheias crescendo liricamente

Poesia da Morte inunda a alma

Com a preocupação de um demônio libertado

Para a maldição da estrela com vertigem

E em suas danças, em estupor Eu abro totalmente

Lisas fendas torcem as coxas de obsidian

Portões celestiais para outros lados

Num labirinto onde o reino de Midian está escondido


Midian...


Eu sei que eu tinha visto

Em meios a espelhos pretos que voltaram a sanidade

Lucent acumulou orgulho ao menos a retirar

Lascivo almas, mas sem mais anormalias

Então aqueles sonhos correiando no final do mal de mim

É só como uma desagradável ascenção das profecias

Minha vingança, esculpiu profundamente, irá ser

Uma horrenda trama que compreende

Como minha imundície branca salpicou com seus gritos

Quando meu Diabo vem do nevoeiro para mim...


Exaltando a Lua

Em meios aos obstáculos em minha sala

O mais breve bitter engoliu atravéz...

Mas sem Genobites para exigir-me de você

Não! Não! Não!

Não deixe aqui esta tempestade resistir a cela

Não! Não! Não!

Com profetas e perdedores

E homens mortos nas cruzes

Meu destino é uma prévia do abandonado Inferno



Tortured Soul Asylum


"Oh, sweet Midian

I burn for thee at heart

Don't despair

Come bare me on wings of graveyard robbed leather

To where pleasure rings deep secrets

In spurts after dark..."


Under full moons waxing lyrically

Death's poetry floods the soul

Like the freezing seed of a demon freed

To curse the stars with vertigo

And in their dance, in trance I've prised wide

Slick rifts twixt obsidian thighs

Hymeneal gates to darker sides

A glimpse of plinths where Midian lies


Midian...


Haunted by this portent

This obsession in my mind

With a city sunk below

Tall cedar groves and graves sublime

Sporting their importance

Marble wings spread to the skies

A vale of dreams that it would seem

The daylights race to leave behind


These visions struck like a furious fuck

Nailing wet lips to cold cemetery walls

Flashes of lust to dust

Splashed across my psychic pall

As hybrid lovers reached their cusp

With final thrusts I saw it all


Forbidden Midian

A long fabled Judecca

A sanctuary for sin...

To rival Heaven

Free of Eden's tragic wreck

(Though the only Angels in repose

Were those with ivy strangled necks)

Small mercies in vistas of dolmen and vault

Gaunt, haunched edifices

Midst lightfingered mists

From whence more awful shadows

Drew back rusted bolts

And dared a threshold

The searing Sun had knelt to kiss


Shades of dusk, cruelty and myth

The Tribes of Christ will not forgive

And shall not suffer their kind to live


For I, mesmerized, started not from tombs

Or their waltz so sibilant

Through the gathering gloom

But from flumes of the moon in bloom

Baring cach a face effaced

And raped in the womb


In hidden Midian

A vatican lying in state

For the sanctity of sin...

To rival Heaven

Above Eden's birth defects

Though the only Angels that arose

Were those who fell to most requests

Small mercies in vistas where dolmen and vault

Caught twisted whispers where fisted sisters

Haunched, flaunted orifice

Midst lighter fingered mists

Whilst I watched without revolt

Carnalities few beasts permit


Between the dog and wolf

Bared fangs met in intercourse

A nightly rite of teeth and cunt

For those below who rose to hunt


Sor sights that preyed on Me for days

And in laudenum's haze

I painted them all...


The slew of sith and kin

I drew in blood, my veins in thrall

To Deathugees at peace within

(An underworld free of Mortal rule)

Crotesques and wolves in womens skins

The raven winged and missing limbed

Suicides and split thighed Seraphim


And marble stairs

Stargrazers dare

Ascend like prayer

(As smoke or ghost or lithe nightmares)


Under fullmoons waxing lyrically

Death's poetry floods the soul

Like the recking weed of a demon freed

To curse the star with vertigo

And in their dance, in trance I prise wide

Slick rifts twixt obsidian thighs

Hymeneal gates to other sides

A labyrinth wherein Midian hides


Midian...


I know I've seen

Through the blackbacked mirrors in sanity

Lucent prides amassed in last retreat

Prurient souls but no more freaks

Than those leashing dreams at harm's length from Me

And just like grim ascension prophecies

My revenge, carved deep, will be

A grisly plot that reads

Like my filthy white ward spattered with their screams

When My Deviliverers come from fog for Me...


Exhuming the moon

Through the bars in My room

The sooner the bitter pills swallowed are through...

But no Genobites rise to claim Me for you


No! No! No!

Don't leave here in this storm weathered cell

No! No! No!

With prophets and losses

And dead men from crosses

My fate is a preview of derelict Hell



Compositor: Nocturnal_overture (ozzy)

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