Minha vida eu canto num romance que eu recomeço Ligeiramente cada manhã A minha vida canto de pé sobre as tábuas sob A luz branca Sóis fabricados A estrada que efetua basicamente de alegria e pena Sempre é traçado Giro a página para outras viagens mim dobro as bagagens Das minhas lembranças Cada uma que enruga que meu coração, é uma bonita flor de amor Uma amarga conquista, um antigo mal de cabeça de um sonho desilusionado Uma vida compartilhada e vivida Entre pessoas que se gostam, e se matam Quando conhece cada um a sua história Histórias que fazem parte de mim A minha vida canto a mim, sou o meio caminho que me ouve e crê Quem não tem se vai As minhas noites, dou aos que surpreendem o céu Perdoa-me Não sei enganar E eis os homens que me deixaram fazer o amor e a guerra Melhor ganhar A minha vida canto às vezes a mim, invento-a sobre os caminhos sombrios Da eternidade Cada uma que enruga que meu coração, é uma bonita flor de amor Uma novela, uma história de derrota e glória de verdade Na minha alma cada ruga retém anos de silêncio e de lágrimas De palavras e risos de felicidades e de dramas Colorados de insensatos contra a minha vontade Cada uma que enruga meu coração é uma bonita flor de amor E a minha frente, gravei medalhas Feridas ao rosto e alma Como tanto luta para o amor de amor Para o amor da vida com você Não tenho lamentações, esta vida me agrada como é