Perdido no tempo Ouvindo seu silêncio Que me mata por dentro olhando aquela nossa velha mesa de centro que rangia quando a luz abandonava a sala
Rainha do espaço, coração de ferro, e os nervos de aço eu aqui descalço tropeçando em cadarços procurando as portas do meu labirinto
A gente já viu tanto bochechas rosadas e aos prantos Garrafas de whisky na praia constelações, na noite gelada pela brisa do mar palavras cruzadas, capital do Qatar só mais quatro letras é difícil lembrar que a tinta da sua pele já apagou meu nome
Fugindo aos berros, sem fazer barulho desse meu cemitério de amor e orgulho confissão, caso sério, gritos e sussuros pela noite a fora
A gente viu de tudo da roupa rasgada ao veludo bonecos de cera, fantasmas, recordações efeito borboleta, poderoso chefão, ciganas na rua lendo na sua mão, que o futuro é longo e que nada é em vão, revirando as cartas pra encontrar respostas
A gente já viu tanto bochechas rosadas aos prantos Garrafas de whisky na praia constelações, na noite gelada pela brisa do mar palavras cruzadas, capital do Qatar só mais quatro letras é difícil lembrar que a tinta da sua pele já apagou meu nome
A gente viu de tudo da roupa rasgada ao veludo bonecos de cera, fantasmas, recordações efeito borboleta, poderoso chefão, ciganas na rua lendo na sua mão, que o futuro é longo e que nada é em vão, revirando as cartas pra encontrar respostas
by: Lipp :D Qatar não tem "u"
Compositor: Thiago de Niemeyer Matheus Loureiro (Thiago Niemeyer) ECAD: Obra #2255700 Fonograma #1098621