Como é possível você me ter nas mãos e me deixar escapar (deixar escapar) Como é possível, depois dos erros que apontei e dos caminhos que guiei você não quis me ouvir e insistiu em errar Como se fosse impossível para mim te deixar
Você não sabe escolher, mas não vai mais me fazer sofrer hoje é o dia em que o mar secou, o sol morreu que este seja o hino do dia em que o impossível aconteceu Você vai perceber que me perdeu hoje você vai procurar e eu não vou estar lá você vai saber hoje você vai saber que nada é impossível
Como é possível você me ter nas mãos e me deixar escapar (deixar escapar) Como é possível, depois dos erros que apontei e dos caminhos que guiei você não quis me ouvir e insistiu em errar Como se fosse impossível para mim te deixar
Você não sabe escolher, mas não vai mais me fazer sofrer hoje é o dia em que o mar secou, o sol morreu que este seja o hino do dia em que o impossível aconteceu Você vai perceber que me perdeu e hoje você vai procurar e eu não vou estar lá você vai saber hoje você vai saber que nada é impossível
(Eu não vou estar lá, eu não vou estar lá) E eu não vou estar lá, e eu não vou estar lá Eu não vou estar lá, e eu não vou estar E eu não vou estar lá, e eu não vou estar lá Eu não vou estar lá, e eu não vou
Como se fosse impossível para mim te deixar (te deixar, te deixar)
Você não sabe escolher, mas não vai mais me fazer sofrer hoje é o dia em que o mar secou, o sol morreu que este seja o hino do dia em que o impossível aconteceu Você vai perceber que me perdeu hoje você vai procurar e eu não vou estar lá você vai saber hoje você vai saber que nada é impossível
Compositor: Matheus Borges da Cruz (Matt) ECAD: Obra #6298200 Fonograma #30186045