Demônios da Garoa

Rotina

Demônios da Garoa


É rotina da vida, tanta gente se matar,
não ver os raios do sol, o dia acordar
É rotina da vida, tanto sonho que espera,
um novo amanhã, nessa selva de pedra
É rotina a gente vê, tamanha missão,
e a falta de Deus no coração
E guardar tanto ouro, que até desacata,
a lua que chora, lágrimas de prata

O bom dessa vida é a gente se amar,
sem medo do escuro ver o sol raiar, tanta claridade
Se apegar nas promessas que Deus nos fez,
abrir um sorriso com sensatez e felicidade
O bom dessa vida é a gente se amar,
sem medo do escuro ver o sol raiar, tanta claridade
Se apegar nas promessas que Deus nos fez,
abrir um sorriso com sensatez e felicidade

É rotina da vida, tanta gente se matar,
não ver os raios do sol, o dia acordar
É rotina da vida, tanto sonho que espera, um novo amanhã,
nessa selva de pedra
É rotina a gente vê, tamanha missão,
e a falta de Deus no coração
E guardar tanto ouro, que até desacata,
a lua que chora, lágrimas de prata

O bom dessa vida é a gente se amar,
sem medo do escuro ver o sol raiar, tanta claridade
Se apegar nas promessas que Deus nos fez,
abrir um sorriso com sensatez e felicidade
O bom dessa vida é a gente se amar,
sem medo do escuro ver o sol raiar, tanta claridade
Se apegar nas promessas que Deus nos fez,
abrir um sorriso com sensatez e felicidade

Compositores: Clemente Tadeu Nascimento (Clemente), Marcelino Goncalves Villar
ECAD: Obra #5719802 Fonograma #37983

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