É rotina da vida, tanta gente se matar, não ver os raios do sol, o dia acordar É rotina da vida, tanto sonho que espera, um novo amanhã, nessa selva de pedra É rotina a gente vê, tamanha missão, e a falta de Deus no coração E guardar tanto ouro, que até desacata, a lua que chora, lágrimas de prata
O bom dessa vida é a gente se amar, sem medo do escuro ver o sol raiar, tanta claridade Se apegar nas promessas que Deus nos fez, abrir um sorriso com sensatez e felicidade O bom dessa vida é a gente se amar, sem medo do escuro ver o sol raiar, tanta claridade Se apegar nas promessas que Deus nos fez, abrir um sorriso com sensatez e felicidade
É rotina da vida, tanta gente se matar, não ver os raios do sol, o dia acordar É rotina da vida, tanto sonho que espera, um novo amanhã, nessa selva de pedra É rotina a gente vê, tamanha missão, e a falta de Deus no coração E guardar tanto ouro, que até desacata, a lua que chora, lágrimas de prata
O bom dessa vida é a gente se amar, sem medo do escuro ver o sol raiar, tanta claridade Se apegar nas promessas que Deus nos fez, abrir um sorriso com sensatez e felicidade O bom dessa vida é a gente se amar, sem medo do escuro ver o sol raiar, tanta claridade Se apegar nas promessas que Deus nos fez, abrir um sorriso com sensatez e felicidade
Compositores: Clemente Tadeu Nascimento (Clemente), Marcelino Goncalves Villar ECAD: Obra #5719802 Fonograma #37983