Uma vida tão vazia, sem amor, sem esperança, fez de mim uma descrente de viver, e durante as minhas férias eu pensei numa viagem, e assim os meus problemas esquecer... E no trem que eu viajei conheci um moço triste que a felicidade um dia esqueceu, me falou de sua vida, seus anseios, suas mágoas, ele era tão sozinho como eu....
Fatalidade! O amor surgir tão de repente, até mesmo quando trás uma esperança, é uma fatalidade,
Nosso modo de sentir nos unia a cada instante, e logo entre nos dois o amor nasceu, mas uma briga sem motivo destruiu nossa alegria fez com que eu voltase logo sem voçê
A cidade aonde eu moro procurei com esperança outro alguem que ocupasse seu lugar mas ninguem me compreende só voçê me entendia e por isso e que eu procuro por voçê fatalidade o amor surgir tão derrepente até mesmo quando traz uma esperança é uma fatalidade
Mas se resta um sentimento no seu coração amigo que eu tanto maguei quando parti eu lhe peço que esqueça nossa briga de um momento pois não vou me conformar em lhe perder.
Fatalidade!O amor surgir tão de repente, até mesmo quando trás uma esperança, é uma fatalidade,
Fatalidade!O amor surgir tão de repente, até mesmo quando trás uma esperança, é uma fatalidade,
Compositor: Ana Maria Siqueira Iorio (Diana) (ABRAMUS)Editor: Sony Music (UBC)Publicado em 1989 (13/Jun) e lançado em 1989 (01/Jun)ECAD verificado obra #17504 e fonograma #312426 em 08/Abr/2024 com dados da UBEM