Hoje está tudo mudado Asfaltaram meu bairro e as flores morreram Hoje onde tudo é moderno e não há mais inverno E a culpada sou eu, sou eu
Hoje um problema, amanhã meu despejo Outro dia que não volta nunca, nunca mais E o meu desejo guardado no bolso Ninguém sabe do que sou capaz
Eu quero é cantar, eu quero é amar Não ligo pra nada, senão vou chorar Vou vivendo a vida do jeito que der Estou é aqui pro que der e vier
Hoje a pergunta é a resposta do nada E de onde venho, para onde é que eu vou? Como é seu nome se meu telefone Você nem sequer anotou, nem ligou
Tudo enlatado num supermercado E as pessoas cada vez mais tensas Mais um momento e eu já nem aguento Essa dor, essa febre, doença
Eu quero é cantar, eu quero é amar Não ligo pra nada, senão vou chorar Vou vivendo a vida do jeito que der Estou é aqui pro que der e vier
Eu quero é cantar, eu quero é amar Não ligo pra nada, senão vou chorar Vou vivendo a vida do jeito que der Estou é aqui pro que der e vier
Eu quero é cantar, eu quero é amar Não ligo pra nada, senão vou chorar Vou vivendo a vida do jeito que der Estou é aqui pro que der e vier
Eu quero é cantar, eu quero é amar Não ligo pra nada, senão vou chorar Vou vivendo a vida do jeito que der Estou é aqui pro que der e vier
Eu quero é cantar, eu quero é amar
Compositores: Ana Maria Siqueira Iorio (Diana) (ABRAMUS), Jose Carlos Sobreira (Sobreira Batelli) (ABRAMUS)Editor: Top Tape (UBC)ECAD verificado obra #133821 em 01/Abr/2024 com dados da UBEM