Einar Selvik
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Snake Pit Poetry (tradução)

Einar Selvik


Poesia de Ninho de Cobras


logo meu corpo

Morrerá entre as bestas


Os porquinhos guinchariam

Se soubessem do estado do velho javali

Do sofrimento que me submeteram

Cobras cravam minha pele

Me mordem ferozmente

E chupam meu sangue

Logo meu corpo

Morrerá entre as bestas


Os porquinhos guinchariam

Se soubessem do estado do velho javali

Do sofrimento que me submeteram

Cobras cravam minha pele

Me mordem ferozmente

E chupam meu sangue

Logo meu corpo

Morrerá entre as bestas


Os porquinhos guinchariam

Se soubessem do estado do velho javali

Do sofrimento que me submeteram

Cobras cravam minha pele

Me mordem ferozmente

E chupam meu sangue

Logo meu corpo

Morrerá entre as bestas


Eu nunca pensei que

Uma cobra seria minha perdição

Coisas frequentemente acontecem

Do que se menos espera


Eu nunca pensei que

Uma cobra seria minha perdição

Coisas frequentemente acontecem

Do que se menos espera


(logo meu corpo

morrerá entre as bestas)

Snake Pit Poetry


nú munk nár af bragði

ok naer dýrum deyja


Gnyðja mundu grísir

ef galtar hag vissi

mér er gnótt at grandi

grafa inn rönum sínum

ok harðliga hváta

hafa mik sogit, ormar

nú munk nár af bragði

ok naer dýrum deyja


Gnyðja mundu grísir

ef galtar hag vissi

mér er gnótt at grandi

grafa inn rönum sínum

ok harðliga hváta

hafa mik sogit, ormar

nú munk nár af bragði

ok naer dýrum deyja


Gnyðja mundu grísir

ef galtar hag vissi

mér er gnótt at grandi

grafa inn rönum sínum

ok harðliga hváta

hafa mik sogit, ormar

nú munk nár af bragði

ok naer dýrum deyja


Eigi hugðak orma

at aldrlagi mínu

verðr mjök mörgu sinni

þats minnst varir sjálfan


Eigi hugðak orma

at aldrlagi mínu

verðr mjök mörgu sinni

þats minnst varir sjálfan


(nú munk nár af bragði

ok naer dýrum deyja)


Compositor: Einar Kvitrafn Selvik / Hilda Örvarsdottir

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