Electric President

Good Morning, Hypocrite (tradução)

Electric President


Parece que a estrada se estica como veias, mas não há coração.


O corte de cabelo da natureza está concreto agora,

E nós fizemos a nossa parte.

Então cantamos..


Eu perdi o meu gosto por coisas modernas, elas não são para mim.

Eu quero o mundano: um lugar quieto, onde o tempo é livre.

E eu possa cantar.


(Você) escalou a minha cama, para coletar os pensamentos que caíam da minha cabeça.

E você me viu afundar, através do carpete, através do porão e além.

E não piscou.


No vidro, tracei o sol com o meu dedão. (Ele) afundou no chão.

E então as estrelas estavam brilhando, como crianças encarando o vento.

Então eu escalei pela janela e andei até perder o meu nome.

Agora eu posso bancar a vítima. Tudo bem. Eu já vi isso na TV.

Mas se tem uma coisa que eu sei, é que nunca sei o suficiente.


Nossas cabeças, nossas mãos, nossos cérebros, nosso pulmões: são apenas máquinas.

Esses corações são tudo o nos restou; e eles não batem.


Viva pouco, fale muito; é como acontece.

Eu passei a temer as pequenas facas embaixo das roupas bem passadas deles.

Os braços estão se esticando; esticar é espalhar-se através do brilho neón.

Suas bocas estão se movendo, mas suas vozes soam como telefone.

O tráfico murmúria, o tráfico resmunga, perto da minha antiga janela.

A luz da rua treme; brilha e se suspende, como neve.

Eu costumava assistir a lua e imaginar aonde ela ia.

Agora eu apenas imagino por que a minha cabeça está invadida pelos fantasmas.

Good Morning, Hypocrite


Seems like the roads stretch out like veins, but there's no heart.

Nature's haircut is concrete now, and we played our part.

So we sing ...


I've lost my taste for modern things. They're not for me.

I want mundane: a quiet place, where time is free,

And I can sing ...


Climbed from my bed, to collect the thoughts that'd fallen from my head,

And you watched me sink, through the carpet, through the basement, and beyond.

And you didn't blink.


On the glass, I traced the sun with my thumb. It sank into the ground.

And then the stars were blinking, like kids who were staring into the wind.

So I climbed through the window and walked until I lost my name.

Now I can play the victim. It's fine. I've seen it on TV.

But if there's one thing I know, it's that I never really know enough.


Our heads, our hands, our brains, our lungs: they're just machines.

These hearts are all that we've got left, and they don't beat.


Live a little, talk a lot; it's the way this goes.

I've come to fear the little knives beneath their well-pressed clothes.

Their arms are reaching; reach is spreading through the neon glow.

Their mouths are moving, but their voices sound like telephones.

The traffic hums; the traffic grumbles near my old window.

The street lights flicker; glow and hover like suspended snow.

I used to watch the moon retreat and wonder where it goes.

Now I just wonder why my head is overrun with ghosts


Compositores: Benjamin P Cooper, Alexander P Kane
ECAD: Obra #24795565

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