A luz que desperta é um novo dia respiro Tudo que adiei ainda vem comigo Reforço os motivos na mente pra ir além Não deixo que a luz se apague por quem não quer o bem Licença que eu quero viver Dizem que as coisas se renovam no amanhecer Renascer e acreditar sem me deixar levar pelas correntes Ciente que nem todos entende o que a gente sente Eu já dividi sonho com quem não acreditava Dei dois passos atrás pra não me perder no caminho Quis revidar os golpes que a vida dava E em cada pancada vi que tinha um ensino Respirar fundo e seguir, observar extrair Organizar construir, exercitar, ser feliz Ser livre como conseguir, livro meus pensamentos Entre espaço e tempo um só momento Mente transita, sou só mais um na multidão Em mais um dia má lida e minhas reflexão Ação na imaginação como diz Zud Discernindo estratégias como Sun T E tudo o que fiz e o que falta Que não me falte forças pra que eu possa pôr em prática A vida é dadiva o tempo escola Que mostra que o que realmente temos é o agora
Universo, sequencia e ação Consciência, percepção Corpo templo, mente mar, silenciar mergulhar Conectar com a fonte, iniciar
O presente que você entende, ele não existe É uma ilusão, você entendeu? Como pode existir o presente se o passado já se foi E o futuro ainda não chegou?
Turbilhão de pensamentos alheio ao tempo vejo E a energia que emano é muito mais que ensejo Parte de anseios limite não há E o veredito aqui eu deixo em cada sílaba Cronos me empreste sua foice pra cortar o tempo Pois o meu povo é refém perante um ponteiro Já não se sabe o segredo que contém o vento É a vida se dissipa aqui em busca de dinheiro Tudo se diz simultânea e eternamente Em busca de um futuro melhor incessantemente Eu vim pra confundir e muitos já vieram Fazer o que irmão se no princípio é verbo Vira a página Nem tudo nessa vida é lástima A timeline é ilusória viva na prática Que tudo passa e o tudo é nada E nada muda Na visão sua pois tudo é cíclico Mantendo a essência inabalável num plano físico Respiro o invisível e busco veemente Livrar me dás correntes que me aprisiona ao presente das coisas presentes Pois vi que o ciclo é breve Sublime como a verve A alma ocupa o tempo silêncio ocupa a música eu sei Minha construção atemporal pois só tu és o rei
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