Emicida
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Ainda Ontem

Emicida

Pra Quem Já Mordeu Um Cachorro Por Comida, Até Que Eu Cheguei Longe...


Refrão:
Ainda ontem fiz um samba por tá com gente bamba, quem
tem feito disso uma profissão
Fundamento verdadeiro, fechei com os meus parceiro,
num juramento de gratidão
Na cerimônia do chá, intera falar, a vera e ficar
tranquilão
Vários moleque na febre, que a rua recebe, de braço
aberto outra sessão

Rashid:
Freestyle é tipo oração, só se faz, não pensa
40 segundos e uma missão extensa
Corpo, alma e coração em um, sentimento em comum
Dando vazão pra tal celebração
Razão pra MC?s

Com pensamento de que hoje é dia de fazer o melhor rap
que eu já fiz
Um brinde a nóiz, família a rua é nóiz

Que brilha o olhar em reconhecimento aos heróis
Da nova geração
Um momento capital espírito, arrepio faz parte da
tradição
Tive disposição e quis sair do zero

Eu não quero fazer o que eu posso,
eu posso fazer o
que eu quero
Porque a vida me deu improviso na veia
E não periga de ter prejuízo na ceia
Só rima verdadeira
Cada uma como se fosse a última
e cada sessão com o
calor da primeira

Refrão

Projota:
Até eu que nem tomo chá, brindo de bacana guaraná
Vindo lá das ladeira com as história pra contar
Já que só quem sentiu, um calafrio, mantém o brio
Dos verdadeiro que a rua fundiu
E se a rua não for nóis tio, nem adianta

A roda vira uma convenção dos zeu não sei das quanta
Quem escala cadeira é criança bagunceira
Cê vai ter que crescer pra alcançar a prateleira
Nas calçada as vizinha se irrita

Com os loco sorridente improvisando samba nas marmita
Vive um sentimento só, nesse momento só
Meu espírito manda, o corpo é um instrumento ó

Esse é o meu estilo ninja, assim nasci
Que seja eterno enquanto dure cada free
Fi, fazer um filho em freestyle sem roda
E eu nasci quando meu pai mandou a rima mais foda

Refrão

Emicida:
Teia de aranha da rede elétrica com but pendurado
Quem passa ganha a vida frenética desse lado, só
De sol a sol, pra expor meu melhor nos hit
Freestyle pra mim é em casa de madeirite

Fazer da laje um mirante vendo barranco
De sacanagem rato invadir por outro flanco
Dos flagelo, tirando amor, com chinelo de cada cor
É o jeito, por mim pelo gueto, por Tim e pelos preto,
sim
Trago na história, pergunta pro tempo
Eu trouxe na alma a essência que eles busca no sample

Improviso é tipo uma mina, morô?
Uma idéia, uma foto, uma roda, uma rima
As mão pra cima em si é agradecimento
Não pra MC pra Deus, por ter propiciado o momento
Pra uns mostram sol da nova aurora
Mas sempre fui só o fi da Jacira que faz as rima da
hora

Refrão
Compositores: Bruno Rubano Pompeo (Bruno Pompeo) (ABRAMUS), Jose Tiago Sabino Pereira (Projota) (ABRAMUS), Leandro Roque de Oliveira (Emicida) (UBC), Michel Dias Costa (Rashid) (ABRAMUS)Editores: Foco Na Missao (ABRAMUS), Laboratorio Fantasma (UBC), Universal Music Publishing Ltda. (UBC)Administração: Altafonte Brasil (UBC), Arabella Ltda Editora Musical BMG (UBC), Warner (UBC)Publicado em 2011 (15/Mar) e lançado em 2009 (01/Mai)ECAD verificado obra #17916038 e fonograma #1896811 em 19/Abr/2024 com dados da UBEM

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