Não faça o que eu lhe digo Faça o que eu não faço Assim pode ser mais fácil
Criar coragem pra dizer que tem medo Só um homem de verdade que admite o seus erros
Andando vendado à beira de um precipício Basta um passo em falso pra acabar com isso Ou será o início?
Mas não se mata a sede no primeiro gole E depois de mais algumas doses Você percebe que perdeu o controle E, que está outra vez de porre Que está outra vez de porre!
Há coisas que só vemos estando sóbrio Mas é mais fácil esconder no fundo do copo Do que enchergar os próprios defeitos E fingir que nada tem conserto
Como se fosse fácil Livrar-se de um vício
Mesmo sabendo o quanto é difícil Não é impossível
Mas não se mata a sede no primeiro gole E depois de mais algumas doses Você percebe que perdeu o controle E, que está outra vez de porre Que está outra vez de porre!
Como se fosse fácil Livrar-se de um vício
Mesmo sabendo o quanto é difícil Não é impossível
Mas não se mata a sede no primeiro gole E depois de mais algumas doses Você percebe que perdeu o controle E, que está outra vez de porre Que está outra vez de porre!