Esta existência solitária abre o caminho

para o fundo do coração deve bater

ser corajoso

enquanto esta tranquila tempestade com raios

destrói o negrito colheita tentamos semear

assim começa

o peso de sangue ainda dança

sob a pele

como a mensagem a do inferno, diz

estamos ligados a ele

medida que os dias se tornam mas os anos para ir

para cuidar de sua liberdade

ele nunca vai saber

eu me sento na asa

para a canção de um melro

me dizer onde e quando

isso tudo deu errado

não há nenhuma resolução

sem remorso

com a ignorância de barrigas magras

vamos manter o curso

perfurar a pele

e ver o seu sangue gelar por diante

deserto de areia

vir aqui para consertar a partir de mães com

mãos sem filhos

medida que os dias se tornam mas os anos para ir

para cuidar de sua liberdade

eles nunca saberão

cuidar bem de sua liberdade

eles nunca saberão

tomar o que você dá

até que não há nada de esquerda, mas

sempre viver e

noite desce sobre sombras

sem o matar

medida que os dias se tornam mas os anos para ir

para cuidar de sua liberdade

eles nunca saberão

sim cuidar bem de sua liberdade

eles nunca saberão

medida que os dias se tornam mas os anos para ir

para cuidar de sua liberdade

eles nunca saberão