"Ô ô ô, o Império voltou Ô ô ô, o Império voltou... "
Nossa coroa a brilhar A China vem festejar E anunciar o novo ano Deixa o povo cantar Matar a saudade do Império Serrano Deixa o povo cantar Matar a saudade do Império Serrano
Confio no meu verde e branco a seguir Conceda o caminho onde eu possa reinar Império de tradições imponentes Nos “Oriente” a desvendar O sábio contou, eu guardei na memória A lenda do chá que marcou a história Numa cidade majestosa e proibida Ganha vida, uma aquarela imperial A dinastia registrada nos metais Salve os ancestrais Um legado imortal
Quando soar o gongo Toca esse agogô Roda a baiana, é festa um ritual de amor A tradição milenar aprendendo a sambar Com o melhor professor
A sabedoria tão perfeita Feito um oásis de invenções O vento sopra ao mundo uma “colheita” Dos frutos que mudaram gerações
Sua fortaleza é o que me faz seguir Sou mais um guerreiro a lutar por ti Não desfazendo de ninguém Voltei ao meu lugar Serrinha custa mas vem Pra ficar
Nossa coroa a brilhar A China vem festejar E anunciar o novo ano Deixa o povo cantar Matar a saudade do Império Serrano
Compositores: Tico do Gato, Chupeta, Henrique Hoffman, Lucas Donato, Arlindinho, Andinho Samara, Victor Rangel, Jefferson Oliveira, Ronaldo Nunes e André do Posto 7