Existem mulheres que são uma beleza Mas quando abrem a boca Hmm que tristeza! Não não é o seu hálito que apodrece o ar O problema é o que elas falam que não dá pra agüentar Nada na cabeça Personalidade fraca Tem a feminilidade e a sensualidade de uma vaca Produzidas com roupinhas da estação Que viram no anúncio da televisão Milhões de pessoas transitam pelas ruas mas conhecemos facilmente esse tipo de perua Bundinha empinada pra mostrar que é bonita E a cabeça parafinada pra ficar igual paquita
Elas estão em toda parte do meu Rio de Janeiro E às vezes me interrogo se elas tão no mundo inteiro À procura de carros À procura de dinheiro O lugar dessas cadelas era mesmo no puteiro Só se preocupam em chamar a atenção Não pelas idéias mas pelo burrão Não pensam em nada Só querem badalar Estar na moda tirar onda beber e fumar Cadelinhas de boate ou ratinhas de praia Apenas os otários aturam a sua laia E enquanto o playboy te dá dinheiro e atenção Eu só saio com você se for pra ser o Ricardão
Lôrabúrra! Lôrabúrra! Lôrabúrra! Lôrabúrra!
Não eu não sou machista Exigente talvez Mas eu quero mulheres inteligentes Não vocês Vocês são o mais puro retrato da falsidade Desculpa amor Mas eu prefiro mulher de verdade Você é medíocre e ainda sim orgulhosa Lôraburra Não tá com nada e tá prosa E o seu jeito forçado de falar é deprimente Já entendi seu problema Vocês tão muito carentes Mas eu só vou te usar Você não é nada pra mim (Hmm meu amor Foi bom pra você?) ...Ah deixa eu dormir Pra que dar atenção pra quem não sabe conversar? Pra falar sobre o tempo ou sobre como estava o mar? Não Eu prefiro dormir Sai daqui Eu já fui bem claro mas vou repetir E pra voce me entender vou ser ate mais direto: Lôrabúrra, cê não passa de mulher-objeto
Lôrabúrra! Lôrabúrra! Lôrabúrra! Lôrabúrra!
Escravas da moda vocês são todas iguais Cabelos, sorrisos e gestos artificiais idéias banais e como dizem os Racionais: (Mulheres vulgares Uma noite e nada mais) Lôrabúrra você e vulgar sim Seus valores são deturpados você é leviana Pensa que está com tudo mas se engana em sua frágil cabecinha de porcelana A sua filosofia é ser bonita e gostosa Fora disso é uma sebosa tapada e preconceituosa Seus lindos peitos não merecem respeito Marionetes alienadas vocês não têm jeito Eu não sou agressivo Contundente talvez O Pensador dá valor às mulheres Mas não vocês Vocês são o mais puro retrato da falsidade Desculpa amor Mas eu prefiro mulher de verdade
Lôrabúrra! Lôrabúrra! Lôrabúrra! Lôrabúrra!
É o problema não tá no cabelo Tá na cabeca Não se esqueça Nem todas são sócias da farmácia (Lorácia) Tem muita Lôrabúrra de cabelo preto e castanho por aí É... Lôrabúrra morena, ruiva, preta... Lôrabúrra careca E tem a Lôrabúrra natural também (Loraça belzebúrra) Cada Lôrabúrra é de um jeito mas todas sao iguais Cê tá me entendendo? (Eu gosto é de mulher)
Compositor: Gabriel Contino (Gabriel O Pensador) (UBC)Editor: Hip Hop Brasil Empreend. Musicais Ltda. (UBC)Publicado em 2005 (03/Nov) e lançado em 1993 (10/Jan)ECAD verificado obra #30876 e fonograma #37173970 em 03/Abr/2024 com dados da UBEM