Ano 33 em Jerusalém amanhece um dia Vem o sol chegando dentro das muralhas da tirania E como seu cajado seu manto roubo e seu coração Entre acordo cedo e vai preparar a revolução De mão Karajá de olhar defeito e mesmo campo Onde tanta às vezes por tanta gente deixou o pranto Como passos curtos e sonhos lagos pelos de mares Ele para sempre o reino eterno e nunca mais São Mateus, São Mateus
Em criança sua história conheci Fiquei grande você não está aqui Do seu jeito especial eu lhe esqueci São Mateus (São Mateus) O Barbuda aquele filho do seu Deus Esta pecado entre racista e se Judeus Entre na língua de milhões e Fariseus São tantas guerras, tantas cruzadas Tantas pegadas que nem sei
Ele foi o sol para tanta jura na multidão Naquele rebanho qualquer ou ver era seu irmão Quando o dia rei a sua canção resolveu calar Era muita tarde que povo inteiro aprendeu cantar Que cantou, São Mateus
Em criança sua história conheci Fiquei grande você não está aqui Do seu jeito especial eu lhe esqueci São Mateus (São Mateus) O Barbuda aquele filho do seu Deus Esta pecado entre racista e se Judeus Entre na língua de milhões e Fariseus São tantas guerras, tantas cruzadas Tantas pegadas que nem sei
Ano 33 em Jerusalém anoitece um dia O sol surgiu céu com sangue puro dali eucaristia E como seu cajado seu manto roubo e seu coração Ele foi salvar e morrer no meio da salvação São Mateus, São Mateus
Em criança sua história conheci Fiquei grande você não está aqui Do seu jeito especial eu lhe esqueci São Mateus (São Mateus) O Barbuda aquele filho do seu Deus Esta pecado entre racista e se Judeus Entre na língua de milhões e Fariseus São Mateus (São Mateus)
Compositores: Alberto Cirino Gomes (Alberto Luiz), Moacyr de Oliveira Franco (Moacyr Franco) ECAD: Obra #501499 Fonograma #311930