Eu acho que em minhas veias correm água cristalina De vez enquando acho que eu sou a propria mina. Meu corpo às vezes queima feito o sol do meio dia Não sei de onde vem um vento que sempre me esfria Balançando meus cabelos, me inspirando poesias.
Eu acho que nesse chão eu deixo mais do que pegadas De vez enquando acho que eu sou a própria estrada. Talvez eu seja a boiada ruminando no varjão Se eu não for um boiadeiro talvez seja o coração Pulsando, batendo forte nas entranhas desse chão.
Sou boiadeiro, boiado eu sou. Sou violeiro, eu sou cantador. Sou passarinho já revoei, Não lembro os caminhos que eu já passei.
Deve ser a minha sina te procurar, Deve ser o meu destino não te encontrar. Deve ser a minha sina te procurar, Deve ser o meu destino não te encontrar.
Eu acho que nesse chão eu deixo mais do que pegadas De vez enquando acho que eu sou a própria estrada. Talvez eu seja a boiada ruminando no varjão Se eu não for um boiadeiro talvez seja o coração Pulsando, batendo forte nas entranhas desse chão.
Sou boiadeiro, boiado eu sou. Sou violeiro, eu sou cantador. Sou passarinho já revoei, Não lembro os caminhos que eu já passei.
Deve ser a minha sina te procurar, Deve ser o meu destino não te encontrar. Deve ser a minha sina te procurar, Deve ser o meu destino não te encontrar.
By:Paulo Elias Oliveira Silva
Compositores: Carlos Eduardo Ferreira Oliveira (Carlos Eduardo) (SOCINPRO), Geraldo Antonio de Carvalho (Rick) (SOCINPRO), Laudarcy Ricardo de Oliveira (Alexandre) (SOCINPRO)Editores: Peermusic do Brasil Edicoes Musicais Ltda (UBC), Warner (UBC)Publicado em 2009 (09/Jan) e lançado em 2008ECAD verificado obra #2067377 e fonograma #1499558 em 12/Abr/2024 com dados da UBEM