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Gwin, King Of Norway (tradução)

Goresleeps


Gwin, Rei da Noruega


Venha, reis, e ouvir a minha canção

Quando Gwin, o filho do Norte

sobre as nações do Norte

Sua furo cetro cruel


Os nobres da terra fizeram alimentação

Após os pobres com fome

Rasgam cordeiro do pobre homem, e dirigir

Eles necessitados de sua porta


Mordred o gigante levantou-se

de dormir em sua caverna

Ele balançou as colinas, e nas nuvens

Os banners conturbados onda


Abaixo deles rolou, como tempestades pretas

Os numerosos filhos de sangue

Como filhote de leão, rugindo no exterior

Buscando seu alimento noturno


De torre a torre o grito vigias

'O Gwin, filho de Norte

Desperte a ti mesmo! as nações negras

como nuvens, vêm rolando 'er!


E agora os exércitos em fúria correram

Como guerreando poderosos mares

Os céus balançou com rugindo guerra

A poeira sobe aos céus!


Terra fuma com sangue, e gemer e cobras

Para beber sangue de seus filhos

Um mar de sangue, nem pode o olho

Ver para a costa tremor... !


Agora, a morte está doente, e os homens dilacerados

Trabalho e trabalham para a vida

Steed rola no corcel, e escudo no escudo

afundado neste mar de lutas!


O deus da guerra bêbada com o sangue

A terra Acaso desmaiar e falhar

O cheiro de sangue faz doente os céus

Ghosts saciar a garganta do inferno!


O que tem de responder por reis

Antes disso terrível trono

Quando milhares de mortes por vingança grito

e fantasmas acusando gemido!


como chama de cometas no céu

que abalam as estrelas de luz

Que cair como fruto para a terra

Throe a noite queima feroz


Como estes fizeram Gwin e Mordred se encontram

E o primeiro golpe decide

baixo da testa até o peito

Mordred sua cabeça divide!


Gwin caiu: as músicas da Noruega fugiu

Tudo o que restava vivo

O resto foi encher o vale da morte

Para eles as águias se esforçar


[William Blake. 1776]


Isso não está morto, desejo que os guardas Eternidade

A morte com a eternidade, às vezes morre

Gwin, King Of Norway


Come, kings, and listen to my song:

When Gwin, the son of North,

Over the nations of the North

His cruel sceptre bore;


The nobles of the land did feed

Upon the hungry poor;

They tear the poor man's lamb, and drive

They needy from their door...


Mordred the giant roused himself

From sleeping in his cave;

He shook the hills, and in the clouds

The troubled banners wave.


Beneath them rolled, like tempests black,

The numerous sons of blood;

Like lion's whelp, roaring abroad,

Seeking their nightly food...


From tower to tower the watchmen cry,

'O Gwin, the son of North,

Arouse thyself! the nations black

Like clouds, come rolling o'er!


And now the raging armies rushed

Like warring mighty seas;

The heavens are shook with roaring war,

The dust ascends the skies!


Earth smokes with blood, and groan and snakes

To drink her children's gore,

A sea of blood; nor can the eye

See to the trembling shore!...


Now death is sick, and riven men

Labour and toil for life;

Steed rolls on steed, and shield on shield,

Sunk in this sea of strife!


The god of war drunk with blood;

The earth doth faint and fail;

The stench of blood makes sick the heavens;

Ghosts glut the throat of hell!


O what have kings to answer for

Before that awful throne;

When thousand deaths for vengeance cry,

And ghosts accusing groan!


Like blazing comets in the sky

That shake the stars of light,

Which drop like fruit unto the earth

Throe the fierce burning night;


Like these did Gwin and Mordred meet,

And the first blow decides;

Down from the brow unto the breast

Mordred his head divides!


Gwin fell: the songs of Norway fled.

All that remained alive;

The rest did fill the vale of death,

For them the eagles strive...


[William Blake. 1776]


That not dead, wish the Eternity guards

The Death with the Eternity at times dies.

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