Guillermina
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Cantares (tradução)

Guillermina


Cantares


Tudo passa e tudo é

mas o nosso é passado

gastar em estradas

estradas sobre o mar


eu nunca perseguiu glória

ou deixar na memória

homens minha canção

Eu amo os mundos sutis

leve e gentios

como bolhas de sabão


Eu gosto de vê-los pintado. Óculos de so

e fly escarlate

sob o céu azul tremer

subitamente e quebrar

nunca olhou para a glória


Traveler, suas pegadas

do caminho e nada mais

walker, de jeito nenhum

faz-se caminhando


por percorrer o caminho

e olhar para trás

se vê o caminho que nunca

tem que pisar


Caminante nenhum camino do feno

mas acorda no mar


Há algum tempo lá

onde as florestas estão vestidos com espinhos

voz de um poeta foi ouvido gritando

"Caminante não camino feno

é feito andando... "


curso pelo curso, linha por linha


O poeta morreu longe de casa

coberto pelo pó de um país vizinho

Quando longe, viu-o chorar

"Caminante não camino feno

é feito andando... "


curso pelo curso, linha por linha


Quando o pintassilgo não pode cantar

Quando o poeta é um peregrino

quando nada nos ajuda orar

"Caminante não camino feno

é feito andando... "


curso pelo curso, linha por linha

Cantares


Todo pasa y todo queda,

pero lo nuestro es pasar,

pasar haciendo caminos,

caminos sobre el mar.


Nunca perseguí la gloria,

ni dejar en la memoria

de los hombres mi canción;

yo amo los mundos sutiles,

ingrávidos y gentiles,

como pompas de jabón.


Me gusta verlos pintarse

de sol y grana, volar

bajo el cielo azul, temblar

súbitamente y quebrarse...

Nunca perseguí la gloria.


Caminante, son tus huellas

el camino y nada más;

caminante, no hay camino,

se hace camino al andar.


Al andar se hace camino

y al volver la vista atrás

se ve la senda que nunca

se ha de volver a pisar.


Caminante no hay camino

sino estelas en la mar...


Hace algún tiempo en ese lugar

donde hoy los bosques se visten de espinos

se oyó la voz de un poeta gritar:

"Caminante no hay camino,

se hace camino al andar..."


Golpe a golpe, verso a verso...


Murió el poeta lejos del hogar.

Le cubre el polvo de un país vecino.

Al alejarse, le vieron llorar.

"Caminante no hay camino,

se hace camino al andar..."


Golpe a golpe, verso a verso...


Cuando el jilguero no puede cantar.

Cuando el poeta es un peregrino,

cuando de nada nos sirve rezar.

"Caminante no hay camino,

se hace camino al andar..."


Golpe a golpe, verso a verso.

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