É o tempo de segar, e tu sem vacilar Declaraste sem temor: Não posso trabalhar Vem, enquanto Cristo, o Mestre, está a te chamar Jovem, jovem, ó, vem trabalhar
Vem e vê, os campos brancos já estão Aguardando braços que os segarão Jovem, desperta, faz-te pronto e alerta E queiras logo responder: Eis-me aqui, Senhor
Olha, que a seara bem madura está Que colheita gloriosa não será? Jovem, desperta, faz-te pronto e alerta Poucos dias são que restam para o Segador
As gavelas que recolhes, joias de esplendor Brilharão na tua coroa e darão fulgor Busca logo essas joias, Deus é premiador Jovem, jovem, entra no labor
Vem e vê, os campos brancos já estão Aguardando braços que os segarão Jovem, desperta, faz-te pronto e alerta E queiras logo responder: Eis-me aqui, Senhor
Olha, que a seara bem madura está Que colheita gloriosa não será? Jovem, desperta, faz-te pronto e alerta Poucos dias são que restam para o Segador
A manhã já vai passando, não mais voltará Da colheita, o tempo brevemente findará E perante o teu Senhor vazio te acharás Jovem, jovem, obedece já
Vem e vê, os campos brancos já estão Aguardando braços que os segarão Jovem, desperta, faz-te pronto e alerta E queiras logo responder: Eis-me aqui, Senhor
Olha, que a seara bem madura está Que colheita gloriosa não será? Jovem, desperta, faz-te pronto e alerta Poucos dias são que restam para o Segador