Damien
Mundi Universitas Flammescorri Mi Immigreavi
Então a besta reside em mim
Lá no fundo, eu sempre soube
Então a besta reside em mim
Tão diferente de todos vocês
Que ele, que compreende,
Saiba que o número da besta
É o número de um homem
Um número só para mim
Enquanto o menino se torna um homem
Os lacaios do pai abrem caminho
Comece agora, Armageddon,
Conflito final, fim dos dias
Eu abraço os cães do inferno
E o poder que compelem
Pela tarefa que jaz à em frente
Os Nazarenos crucificarei
Eles verão os encantos de nosso reino
Eles verão a verdade para a raça humana
Eu mostrarei o que o inferno realmente é
A monotonia de suas vidas
Quando os Judeus retornarem a Sião
E um cometa encher os céus
O Sacro Império Romano se eleva
E você e eu devemos morrer
Do mar eterno ele surge
Criando exércitos em cada margem
Virando o homem contra seu irmão
Até que o homem não mais exista
Nazareno, o que podes oferecer?
Desde a hora que foi regurgitado para fora
Da ferida aberta de uma mulher,
Você não fez nada senão afogar os desejos crescentes dos homens
Em um dilúvio de moralidade hipócrita.
Eu fui concebido de um chacal
Tua dor na cruz foi apenas uma farpa
Comparada à agonia do meu pai.
Eu cravarei mais fundo os espinhos na tua carcaça rança,
Profanador de Isis
Maldito Nazareno
Eu vingarei teu tormento.
Agora Dicípulos da Vigília
Vejam teu Princepe das Trevas surgir
Atraves da fome e destruição
Os Quatro Cavaleiros ao meu lado
Eu exijo uma vitória, eu exijo teu sacrifício
Ou passe toda a eternidade
Nas flácidas entranhas de Cristo!
Quando os Judeus retornarem a Sião
E um cometa encher os céus
O Sacro Império Romano se eleva
E você e eu devemos morrer
Do mar eterno ele surge
Criando exércitos em cada margem
Virando o homem contra seu irmão
Até que o homem não mais exista
by Arthur V. Grassatto
Damien
"Mundi Universitas Flammescorri Mi Immigreavi"
So the beast resides in me
Deep down I always knew
I never really did fit in
So diverse from all of you
Let him who comprehends
Know the number of the beast
It's a number of a man
A number just for me
As the boy becomes a man
Father's minions pave the way
Set in motion now, Armageddon,
Final conflict, end of days
I embrace the hounds of hell
And the power they oblige
For the task that lies ahead
The Nazarene I'll crucify
They'll see the raptures of our kingdom
They'll see the truth to mankind
I'll show what hell truly is
The monotony of their lives
When the Jews return to Zion
And a comet fills the sky
The Holy Roman Empire rises
And you and I must die
From the eternal sea he rises
Creating armies on either shore
Turning man against his brother
Till man exists no more
Nazarene, what can you offer?
Since the hour you vomited forth
from the gaping wound of a woman,
you have done nothing but drown mens' soaring desires
in a deluge of sanctimonious morality.
I was conceived of a jackal.
Your pain on the cross was but a splinter
compared to the agony of my father.
I will drive deeper the thorns into your rancid carcass,
you profaner of Isis.
Cursed Nazarene,
I will avenge thy torment.
Now Disciples of the Watch
See your Prince of Darkness rise
Through famine and destruction
The Four Horsemen at my side
I demand a victory, I demand your sacrifice
Or spend all eternity
In the flaccid guts of Christ!
When the Jews return to Zion
And a comet fills the sky
The Holy Roman Empire rises
And you and I must die
From the eternal sea he rises
Creating armies on either shore
Turning man against his brother
Till man exists no more
By Arthur V. Grassatto
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