Isabel Pantoja

Marinero de Luces (tradução)

Isabel Pantoja


Esse veleiro carregado de sonhos cruzou a baía


Me deixou aquela tarde agitando o lenço

Sentada na terra


Marinheiro de luzes com alma de fogo

E costas morenas,

Ficou o seu veleiro perdido no mar

Encalhado na areia


Esqueceste que eu, gaivota e lua

estava te esperando

E você se foi balançando nas ondas prateadas

Cantando, cantando


Naquela tarde o aroma do mar te embriagou


Esqueceste que eu, andorinha do ar

Estava te esperando

E levou contigo os meus últimos beijos

Meu últimos anos

Naquela tarde o aroma do azahar te embriagou


Esse veleiro carregado de sonhos cruzou a baía

Me deixou seu olhar de fogo,

Marcado sobre o meu


Marinheiros de luzes de sol e de sombras

de mar e Olivas

e ficou o seu silencio

de vermelho na areia

gravado sobre mim



Esquecesse que eu gaivota e lua

estava te esperando

E você se foi balançando nas ondas prateadas

Cantando, cantando


Naquela tarde o aroma do mar te mebriagou


Esqueceste que eu, andorinha do ar

Estava te esperando

E levaste contigo os meus últimos beijos

Meu últimos anos

O aroma do azahar te embriagou naquela tarde


Esse barco veleiro carregado de sonhos

Cruzou a baía....

Marinero de Luces


Ese barco velero cargado de sueños cruzó la bahía

Me dejó aquella tarde agitando el pañuelo,

sentada en la orilla.


Marinero de luces,

con alma de fuego y espalda morena

Se quedó tu velero perdido en los mares,

varado en la arena.


Olvidaste que yo, gaviota de luna,

te estaba esperando,

Y te fuiste meciendo en olas de plata

cantando, cantando.


Te embriagó aquella tarde el aroma del mar.


Olvidaste que yo, golondrina del aire,

te estaba esperando,

Te llevastes contigo mis últimos besos mis últimos años.

Te embriagó aquella tarde el olor de azahar.


Ese barco velero cargado de sueños cruzó la bahía,

me dejó tu mirada de fuego encendido

clavada en la mía.


Marinero de luces de sol y de sombra,

de mar y de olivo

Se quedó tu silencio de rojo y arena

clavado en el mío...


Olvidaste que yo, gaviota de luna,

te estaba esperando,

Y te fuiste meciendo en olas de plata

cantando, cantando.


Te embriagó aquella tarde el aroma del mar.


Olvidaste que yo, golondrina del aire,

te estaba esperando,

Te llevastes contigo mis últimos besos mis últimos años.

Te embriagó aquella tarde el olor de azahar.


Ese barco velero cargado de sueños cruzó la bahía........





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