Estou sentindo no meu peito uma saudade de uma felicidade que se foi pra não voltar felicidade que meu peito existia da mulher que me fazia um felizardo a sonhar felicidade que durou tão pouco tempo ficando em meu pensamento a voz dela me dizer vou lhe deixar para sempre na saudade tenho outro na verdade não gosto mais de você
Essa mulher de fato deu minha centençia foi embora sem clemencia nao adiantou implorar e na porteira escreveu com seu baton vou embora caipirão aqui não vou mais voltar fiquei sozinho muito tempo a sofrer mas no radio ouvir dizer um fato que me entristeceu duma mulher que no hospital não viveria se ninguem lhe doaria o sangue igual ao meu
Introdução Foi então que em meu cavalo eu muntei cortando atalho eu chegei ao hospital fui com carinho, doei meu sangue porem disse meu doutor fica hoje por favor vou lhe arrumar um bom cantinho alimentado aqui voce vai repousar
Pois eu posso precisar do seu sangue mais um pouquinho no outro dia o doutor veio me dizer qualquer dia vou comer la no seu rancho em franguinho o doutor disse vocequer ver a mulher bastante bela que esta dormindo igual um que faz gosto olhe bem para aquele gosto tem seu sangue na veia dela quando avi reconheci que era ela pasmado olhei e lembrei-me da traição, quando sai escrevi na porta da saída quem salvou a sua vida foi o sangue do caipirão
Compositor: Leonildo Sachi (Leo Canhoto) ECAD: Obra #4114671 Fonograma #1080545