Liniker

Tua

Liniker

Remonta


Pensei numa canção, meu bem
Que falasse de amor, então vem cá
Me dá um beijo que eu quero
Teu cheiro grudado no meu edredom

Me ensino a ter paciência, ciência
Que instiga o meu eu
Já foi, quero andar por aí
Descalça, sem nada ao lado de um vinho bom

Deitado na mesa de um bar
Reconheço o teu cheiro ao entrar
Que me deixa louca, rouca
A moça não vai aguentar

Parapa, papa, paaaaa

Pensei numa canção, meu bem
Que falasse de amor, então vem cá
Me dá um beijo que eu quero
Teu cheiro grudado no meu edredom

Me ensino a ter paciência, ciência
Que instiga o meu eu
Já foi, quero andar por aí
Descalça, sem nada ao lado de um vinho bom

Deitado na mesa de um bar
Reconheço o teu cheiro ao entrar
Que me deixa louca, rouca
A moça não vai aguentar

Parapa, papa, paaaaa
Parapa, papa, paaaaa

Tua ah, tua ah, tua ah, tua ah

São cinco versos, seis ou mais
Que me fazem querer mudar
Tiro a roupa, com o riso acanhado, meu bem
Me chame de tua...

São cinco versos, seis ou mais
Que me fazem querer mudar
Tiro a roupa, com o riso acanhado, meu bem
Me chame de tua...

Tua ah, tua ah, tua ah, tua ah
Tua só...tua ah...

Tiro a roupaaa...
Compositor: Liniker de Barros Ferreira Campos (Liniker Barros) (UBC)Editores: Bacana Edition (GEMA), Wintergarten Edition (GEMA)Publicado em 2016 (02/Set) e lançado em 2016 (16/Set)ECAD verificado obra #31272626 e fonograma #13368631 em 21/Abr/2024 com dados da UBEM

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